Rede de Bobagens
Ex-empresário da área de tecnologia, Andrew Keen em seu livro O Culto do Amador acusa a internet de promover a ditadura da ignorância.
A revista Veja publicou matéria intitulada Rede de Bobagens em que comenta o livro de Andrew Keen. Segundo ele, a internet se tornou um acúmulo de tolices criada por uma multidão desesperada para se expressar on-line. Responsabiliza a rede pela queda na circulação dos grandes jornais americanos, pelos prejuízos da indústria fonográfica e aponta a Wikipedia como propagador da cultura do amadorismo. Keen diz que a rede não tem nenhum controle ou fiscalização e por isso seria um território livre para plágio, calúnia, boataria e propagação de teorias que acabam por ganhar repercussão indevida.
Mas será que estamos mesmo diante da "morte da cultura" como afirma o autor? Ou apenas diante de um crítico conservador frente a uma tecnologia ainda cheia de possibilidades? A falência da indústria fonográfica acabaria com a produção musical? Ou o grande potencial da internet nos permitirá recriar a legendária biblioteca da Antiguidade, uma Alexandria on line?
Leia a matéria na íntegra http://veja.abril.com.br/250309/p_130.shtml
A revista Veja publicou matéria intitulada Rede de Bobagens em que comenta o livro de Andrew Keen. Segundo ele, a internet se tornou um acúmulo de tolices criada por uma multidão desesperada para se expressar on-line. Responsabiliza a rede pela queda na circulação dos grandes jornais americanos, pelos prejuízos da indústria fonográfica e aponta a Wikipedia como propagador da cultura do amadorismo. Keen diz que a rede não tem nenhum controle ou fiscalização e por isso seria um território livre para plágio, calúnia, boataria e propagação de teorias que acabam por ganhar repercussão indevida.
Mas será que estamos mesmo diante da "morte da cultura" como afirma o autor? Ou apenas diante de um crítico conservador frente a uma tecnologia ainda cheia de possibilidades? A falência da indústria fonográfica acabaria com a produção musical? Ou o grande potencial da internet nos permitirá recriar a legendária biblioteca da Antiguidade, uma Alexandria on line?
Leia a matéria na íntegra http://veja.abril.com.br/250309/p_130.shtml
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