Celulares e a imprensa
Em outubro do ano passado, quando o celular completou 25 anos de existência, a imprensa brasileira noticiou o lançamento de um produto de uma empresa japonesa especializada em videogames. A empresa havia criado celulares que funcionavam também como instrumentos musicais. Um software, responsável pela transformação dos sensores do aparelho, reconhecia os movimentos do "músico" e reproduzia o som do instrumento que foi escolhido.
Assista matéria da TV BRASIL:
Na última semana, mais uma vez a imprensa voltou a se surpreender com algo que já havia noticiado e diversos veículos publicaram matéria sobre um novo software desenvolvido conjuntamente pela KDDI e pela marca Yamaha que transformam os celulares em instrumentos musicais (veja matéria na Isto É).
Mesmo concordando com o cientista responsável pelo desenvolvimento do novo software, ao dizer que "não podemos ignorar os celulares como plataformas de criatividade", não dá para suportar a repetição dos temas e a superficialidade da cobertura jornalística quando as novas tecnologias estão em pauta. De um modo geral, as matérias costumam provocar nos "leitores" as mesmas sensações que os anúncios publicitários provocam.
Grupo 7
Assista matéria da TV BRASIL:
Na última semana, mais uma vez a imprensa voltou a se surpreender com algo que já havia noticiado e diversos veículos publicaram matéria sobre um novo software desenvolvido conjuntamente pela KDDI e pela marca Yamaha que transformam os celulares em instrumentos musicais (veja matéria na Isto É).
Mesmo concordando com o cientista responsável pelo desenvolvimento do novo software, ao dizer que "não podemos ignorar os celulares como plataformas de criatividade", não dá para suportar a repetição dos temas e a superficialidade da cobertura jornalística quando as novas tecnologias estão em pauta. De um modo geral, as matérias costumam provocar nos "leitores" as mesmas sensações que os anúncios publicitários provocam.
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