Apropriações inadequadas dos simuladores
Como a gente vem discutindo ao longo da disciplina, nenhuma tecnologia é boa ou ruim, tudo depende do uso que o homem fará dela. Associando essa discussão a um dos tópicos debatidos na aula da semana passada, lembramos de dois casos em que a simulação do real não foi bem utilizada.
Antes de anunciarmos quais são os casos, convém relembrar o trecho do texto de Guillermo Orozco Gómez, Comunicação Social e mudança tecnológica: um cenário de múltiplos desordenamentos, ao qual nos referimos: “As simulações de realidade, que, às vezes, são até mais reais do que a própria realidade que simulam, exemplificam a explosão do que podemos considerar a mediação visual nas crenças dos usuários e nos critérios de verdade.”
O primeiro caso, lembrado por nós, em que o uso das tecnologias não foi bem utilizado e indignou telespectadores no mundo todo foi na abertura das Olimpíadas de Pequim. Na cerimônia, as imagens transmitidas pela televisão sofriam inclusões de imagens gravadas dos fogos de artifício anteriormente, pois o céu não estava limpo no dia da abertura dos jogos. A simulação não foi feita por humanos e sim por computadores, além disso, os criadores afirmam que os resultados da máquina foram bem próximos do real.
O outro caso foi o de um homem que roubou um avião e depois de sobrevoar a cidade de Goiânia com a filha de 5 anos a bordo, por duas horas, derrubou a aeronave em um estacionamento de um shopping na capital de Goiás. O rapaz nunca tinha pilotado um avião de verdade, mas, segundo familiares, ele pilotava bem em simuladores. Na internet é possível achar diversos softwares de simuladores, em 3D e sempre muito próximos da realidade.
É claro que devemos ponderar e reconhecer a importância dos simuladores nos processos de aprendizagem, por exemplo, mas isso depende do modo como eles serão usados.
Grupo 6
Antes de anunciarmos quais são os casos, convém relembrar o trecho do texto de Guillermo Orozco Gómez, Comunicação Social e mudança tecnológica: um cenário de múltiplos desordenamentos, ao qual nos referimos: “As simulações de realidade, que, às vezes, são até mais reais do que a própria realidade que simulam, exemplificam a explosão do que podemos considerar a mediação visual nas crenças dos usuários e nos critérios de verdade.”
O primeiro caso, lembrado por nós, em que o uso das tecnologias não foi bem utilizado e indignou telespectadores no mundo todo foi na abertura das Olimpíadas de Pequim. Na cerimônia, as imagens transmitidas pela televisão sofriam inclusões de imagens gravadas dos fogos de artifício anteriormente, pois o céu não estava limpo no dia da abertura dos jogos. A simulação não foi feita por humanos e sim por computadores, além disso, os criadores afirmam que os resultados da máquina foram bem próximos do real.
O outro caso foi o de um homem que roubou um avião e depois de sobrevoar a cidade de Goiânia com a filha de 5 anos a bordo, por duas horas, derrubou a aeronave em um estacionamento de um shopping na capital de Goiás. O rapaz nunca tinha pilotado um avião de verdade, mas, segundo familiares, ele pilotava bem em simuladores. Na internet é possível achar diversos softwares de simuladores, em 3D e sempre muito próximos da realidade.
É claro que devemos ponderar e reconhecer a importância dos simuladores nos processos de aprendizagem, por exemplo, mas isso depende do modo como eles serão usados.
Grupo 6
Labels: Guilherme Orozco Gómez, Olimpíadas 2008, Pequim, simuladores
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