Resenha da aula 24/03
A aula da ultima terça-feira, 24 de março, teve início com o questionamento habitual a respeito dos levantamentos no campo tecnológico. O primeiro comentário abordou os novos dispositivos produzidos na indústria automobilística. A partir deste, André Lemos apontou outras tecnologias que têm sido desenvolvidas, a exemplo, do GPS como item de série nos automóveis que um projeto de lei que coloca como obrigatoriedade. O que procede a discussão de privacidade já comentada em outras aulas quando debatemos o projeto de lei do Senador Azeredo. Lemos contesta por que se julga importante a existência de GPS e não se questiona a importância do airbag como item essencial de segurança.
Para ilustrar a aula, o professor trouxe o vídeo “O mundo do Rafinha” . O qual aborda a reorganização do mundo globalizado na sociedade da informação. A visão positivista sobre os novos meios apresentados no vídeo, levantou questionamentos de como acontece essa distribuição e quem tem acesso às informações.
Nossa geração, a chamada “Geração C” (conteúdo, colaboração, conectada) compartilha e dispõe de um fluxo de informações numa velocidade instantânea. Sabe-se que a qualidade das informações dispostas na rede é questionável, mas quem tem o poder de julgar o que é ou não relevante ou confiável? A essa questão, André Lemos coloca que seria pertinente disponibilizar esse julgamento aos próprios usuários de maneira horizontalizada. Nos meios de comunicação de massa, somos receptores de um sistema complexo que media a escolha do que detém saliência. Essa escolha é feita de maneira verticalizada.
Pesquisadores denominam a atual fase que a internet encontra-se como sendo a segunda geração: a ‘web 2.0’. Ela é baseada no conteúdo corporativo, o que implica a colaboração do usuário. Como exemplos, podemos citar sites como Orkut, Overmundo, Wikipédia, onde o utente possui uma autonomia para postar informações. Outra fase que se inicia é a chamada ‘web 3.0’, definida como a web semântica. Esta busca enquadrar a internet dentro do conceito de “compreensão das máquinas”, a web mais “inteligente”, que nos forneceria, entre outras coisas, resultado de pesquisa mais preciso.
O mundo da cibercultura possibilitou interatividades no campo da comunicação do entretenimento. Devido à proporção que essa área adquiriu, a abundância de ferramentas não permitiu a firmação de todos os projetos. A exemplo deste, o Second Life, que não se consolidou na conjetura contemporânea por transpor-nos para uma virtualização do mundo real. A sociedade tem a necessidade que a internet nos complemente, se acople ao indivíduo, e não que nos transfiramos para um mundo virtual.
Cada pessoa constrói sua imagem virtual com base na figura que almeja veicular de si. Segue abaixo o vídeo produzido pelo grupo para explanar a resenha.
Por grupo 3: Aline Fontes, Amanda Nunes, Francis Cardoso, Laíse Castro e Louise Vitorino.
Para ilustrar a aula, o professor trouxe o vídeo “O mundo do Rafinha” . O qual aborda a reorganização do mundo globalizado na sociedade da informação. A visão positivista sobre os novos meios apresentados no vídeo, levantou questionamentos de como acontece essa distribuição e quem tem acesso às informações.
Nossa geração, a chamada “Geração C” (conteúdo, colaboração, conectada) compartilha e dispõe de um fluxo de informações numa velocidade instantânea. Sabe-se que a qualidade das informações dispostas na rede é questionável, mas quem tem o poder de julgar o que é ou não relevante ou confiável? A essa questão, André Lemos coloca que seria pertinente disponibilizar esse julgamento aos próprios usuários de maneira horizontalizada. Nos meios de comunicação de massa, somos receptores de um sistema complexo que media a escolha do que detém saliência. Essa escolha é feita de maneira verticalizada.
Pesquisadores denominam a atual fase que a internet encontra-se como sendo a segunda geração: a ‘web 2.0’. Ela é baseada no conteúdo corporativo, o que implica a colaboração do usuário. Como exemplos, podemos citar sites como Orkut, Overmundo, Wikipédia, onde o utente possui uma autonomia para postar informações. Outra fase que se inicia é a chamada ‘web 3.0’, definida como a web semântica. Esta busca enquadrar a internet dentro do conceito de “compreensão das máquinas”, a web mais “inteligente”, que nos forneceria, entre outras coisas, resultado de pesquisa mais preciso.
O mundo da cibercultura possibilitou interatividades no campo da comunicação do entretenimento. Devido à proporção que essa área adquiriu, a abundância de ferramentas não permitiu a firmação de todos os projetos. A exemplo deste, o Second Life, que não se consolidou na conjetura contemporânea por transpor-nos para uma virtualização do mundo real. A sociedade tem a necessidade que a internet nos complemente, se acople ao indivíduo, e não que nos transfiramos para um mundo virtual.
Cada pessoa constrói sua imagem virtual com base na figura que almeja veicular de si. Segue abaixo o vídeo produzido pelo grupo para explanar a resenha.
Por grupo 3: Aline Fontes, Amanda Nunes, Francis Cardoso, Laíse Castro e Louise Vitorino.
3 Comments:
Essa foi a melhor resenha!
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Achei hoje por acaso. Uma materia sobre a internet 2.0 nas escolas (americanas, é claro!). Tá aí: http://msn.techguru.com.br/Web-20-na-sala-de-aula.htm
Usando os "artifícios tecnológicos" para falar sobre tecnologia.
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