Eugene Kaspersky, especialista em segurança na internet, defende o "passaporte da Internet"
Muitas são as discussões que travamos em sala de aula sobre a segurança e vigilância na Internet. O projeto do Senador Azaredo, para mim, não é mais o único que queira essa limitação, esse controle.
Hoje, 23/10, no site do G1 na parte especial sobre Tecnologia, foi publicada uma entrevista com Eugene Kaspersky, diretor executivo da empresa de antivírus que leva seu sobrenome. Para ele, a Internet deveria ter um "passaporte" de acesso, onde as pessoas fossem identificadas para terem o uso liberado. Segundo o especialista, o grande problema está no anonimato. Sendo mais objetivo, Kaspersky afirma que uma das coisas que ele mudaria para a segurança da informação seria o design da Internet.
Afirma na entrevista:
“Todo mundo deveria ter e precisar de uma identificação, ou passaporte de internet. A internet foi desenvolvida não para uso público, mas para os cientistas e o exercício dos Estados Unidos. Esse era um grupo limitado de pessoas – centenas, ou talvez milhares. A internet foi liberada para o público e foi errado introduzi-la do mesmo jeito”,
Ele ainda defende a regulamentação da Internet pelos países. E aqueles que se recusassem ou não seguissem as regras , criando os "passaportes" de acesso seriam "desconectados".
A publicação de suas afirmativas levantaram muitas criticas. Inclusive a de que países autoritários poderiam se aproveitar para restringir a liberdade de expressão de seus internautas. Kaspersky publicou explicações adicionais no site da própria empresa, que está em inglês (nada que um tradutor não ajude para quem não domina a língua entrangeira). Tais explicações são a parte mais importante do post.
A reportagem original você pode conferir aqui.
Grupo 9
Hoje, 23/10, no site do G1 na parte especial sobre Tecnologia, foi publicada uma entrevista com Eugene Kaspersky, diretor executivo da empresa de antivírus que leva seu sobrenome. Para ele, a Internet deveria ter um "passaporte" de acesso, onde as pessoas fossem identificadas para terem o uso liberado. Segundo o especialista, o grande problema está no anonimato. Sendo mais objetivo, Kaspersky afirma que uma das coisas que ele mudaria para a segurança da informação seria o design da Internet.
Afirma na entrevista:
“Todo mundo deveria ter e precisar de uma identificação, ou passaporte de internet. A internet foi desenvolvida não para uso público, mas para os cientistas e o exercício dos Estados Unidos. Esse era um grupo limitado de pessoas – centenas, ou talvez milhares. A internet foi liberada para o público e foi errado introduzi-la do mesmo jeito”,
Ele ainda defende a regulamentação da Internet pelos países. E aqueles que se recusassem ou não seguissem as regras , criando os "passaportes" de acesso seriam "desconectados".
A publicação de suas afirmativas levantaram muitas criticas. Inclusive a de que países autoritários poderiam se aproveitar para restringir a liberdade de expressão de seus internautas. Kaspersky publicou explicações adicionais no site da própria empresa, que está em inglês (nada que um tradutor não ajude para quem não domina a língua entrangeira). Tais explicações são a parte mais importante do post.
A reportagem original você pode conferir aqui.
Grupo 9
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