Lâmpada de garrafa PET
Achei este video muito interessante. Trata-se de uma situação já antiga, na época do "apagão". Mas fico impressionado como o poder da técnica é intrísseco à natureza humana.
Já utlizamos a técnica desde os primórdios da humanidade, a mais simples otimização de um objeto em prol de algum resultado comprova seu uso. A técnica está presente das improvissações diárias, os "armengues", às mais sofisticadas, empregadas pelas indústrias, pela microtecnologia...
A utilização das técnicas decorre da própria vivência, do emprírico. Lógico, estou falando de uma técnica simples, palpável pela maioria da população. Esou maravilhado pelo poder que a técnica dá aos seus utilizadores de poder resolver situações e otimizar objetos. Vejo isto em todos os lugares da cidade. Os "clipes" mesmo servem para tudo, são mais usados de improviso do que para prender papel.
Grupo 9
Já utlizamos a técnica desde os primórdios da humanidade, a mais simples otimização de um objeto em prol de algum resultado comprova seu uso. A técnica está presente das improvissações diárias, os "armengues", às mais sofisticadas, empregadas pelas indústrias, pela microtecnologia...
A utilização das técnicas decorre da própria vivência, do emprírico. Lógico, estou falando de uma técnica simples, palpável pela maioria da população. Esou maravilhado pelo poder que a técnica dá aos seus utilizadores de poder resolver situações e otimizar objetos. Vejo isto em todos os lugares da cidade. Os "clipes" mesmo servem para tudo, são mais usados de improviso do que para prender papel.
Grupo 9
1 Comments:
Vejam o site Street Use de Kevin Kelly sobre vários exemplos de apropriação social da tecnologia ou como a rua encontra formas de uso criativo das tecnologias.
http://kk.org/streetuse/
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