Resenha da aula do Professor Firmino: 19/11
Na última quinta-feira, o professor Fernando Firmino tratou em aula, principalmente sobre algumas questões conceituais a respeito do chamado Jornalismo Móvel. De acordo com ele, o jornalismo expandiu com a mobilidade, dando destaque à tipologias tais como Jornalismo móvel, jonalismo locativo e jornalismo em redes sociais móveis. Muitas dessas tipologias usam as mesmas tecnologias.
Firmino destacou, também, alguns usos e apropiriações passíveis de serem feitos a partir do tema abordado em aula. Um deles é o Lacostpoa, que consiste num projeto de geolocalização em que os repórteres do jornal usam celulares com GPS, e em tempo real, fazem todo o registro de vídeos e imagens. Foi ressaltado o fato de que há dois ou três anos não tínha-se o uso desses aparatos no jornalismo, afinal nem mesmo os celulares vinham com GPS nesse período. O Locastpoa permite que uma notícia seja ligada a uma coordenada do espaço físico, o que torna possível uma melhor contextualização da notícia.
Outro exemplo utilizado por Firmino foi o Moblog, que são blogs atualizados através de SMS por telefone celular. Muitos blogs já oferecem esse serviço gratuitamente (como é o caso do Wordpress). Os moblogs são um exemplo de como produzir e distribuir informação em mobilidade, hoje mais expressivo com os microblogs (como o Twitter).
É importante - para compreender o mundo do jornalismo móvel - um conhecimento básico de algumas denominações frequentemente usadas. Backpack (Jornalista de mochila), por exemplo, se refere a correspondentes que usam kits (editores e banda larga) para mandar as matérias. Este, concentra materiais que precisa para apurar a notícia, e guarda tudo o mais numa mochila.
Quando o celular se tornou a principal ferramenta para o jornalismo móvel, este recebe a denominação de jornalismo de bolso, que concentra tudo no aparelho móvel. O mesmo vale para o sentido de recepção: noticias são feitas e recebidas (acompanhadas) via celular.
De acordo com o conteúdo dado por Firmino, a capacidade de produzir e consumir notícias em mobilidade está aliada ao desenvolvimento de tecnologias para este fim. O caráter jornalístico destas tecnologias teve influência dos tempos de guerras, nos quais os jornalistas eram verdadeiros cyborgs, especialistas em tecnologia, e tinham que trabalhar em condições muito difíceis.
O professor Fernando Firmino apontou a pouca familiaridade e a dificuldade no uso de feeds e aplicativos pelos jornalistas que ele tem observado em sua pesquisa. De acordo com ele, poucos conhecem os RSS e aplicativos que auxiliam a melhor apuração no jornalismo. Além disso, Firmino declara que todos tem direito a informação e, portanto, deveriam ter acesso livre a internet, o que é tecnicamente viável, porém não acontece devido ao lobby das empresas de telecomunicação.
Firmino entregou ao alunos um papel com dicas de hardware (sobretudo dispositivos), software, sistemas e algumas dicas sobre jornalismo móvel.
Grupo 7
Firmino destacou, também, alguns usos e apropiriações passíveis de serem feitos a partir do tema abordado em aula. Um deles é o Lacostpoa, que consiste num projeto de geolocalização em que os repórteres do jornal usam celulares com GPS, e em tempo real, fazem todo o registro de vídeos e imagens. Foi ressaltado o fato de que há dois ou três anos não tínha-se o uso desses aparatos no jornalismo, afinal nem mesmo os celulares vinham com GPS nesse período. O Locastpoa permite que uma notícia seja ligada a uma coordenada do espaço físico, o que torna possível uma melhor contextualização da notícia.
Outro exemplo utilizado por Firmino foi o Moblog, que são blogs atualizados através de SMS por telefone celular. Muitos blogs já oferecem esse serviço gratuitamente (como é o caso do Wordpress). Os moblogs são um exemplo de como produzir e distribuir informação em mobilidade, hoje mais expressivo com os microblogs (como o Twitter).
É importante - para compreender o mundo do jornalismo móvel - um conhecimento básico de algumas denominações frequentemente usadas. Backpack (Jornalista de mochila), por exemplo, se refere a correspondentes que usam kits (editores e banda larga) para mandar as matérias. Este, concentra materiais que precisa para apurar a notícia, e guarda tudo o mais numa mochila.
Quando o celular se tornou a principal ferramenta para o jornalismo móvel, este recebe a denominação de jornalismo de bolso, que concentra tudo no aparelho móvel. O mesmo vale para o sentido de recepção: noticias são feitas e recebidas (acompanhadas) via celular.
De acordo com o conteúdo dado por Firmino, a capacidade de produzir e consumir notícias em mobilidade está aliada ao desenvolvimento de tecnologias para este fim. O caráter jornalístico destas tecnologias teve influência dos tempos de guerras, nos quais os jornalistas eram verdadeiros cyborgs, especialistas em tecnologia, e tinham que trabalhar em condições muito difíceis.
O professor Fernando Firmino apontou a pouca familiaridade e a dificuldade no uso de feeds e aplicativos pelos jornalistas que ele tem observado em sua pesquisa. De acordo com ele, poucos conhecem os RSS e aplicativos que auxiliam a melhor apuração no jornalismo. Além disso, Firmino declara que todos tem direito a informação e, portanto, deveriam ter acesso livre a internet, o que é tecnicamente viável, porém não acontece devido ao lobby das empresas de telecomunicação.
Firmino entregou ao alunos um papel com dicas de hardware (sobretudo dispositivos), software, sistemas e algumas dicas sobre jornalismo móvel.
Grupo 7
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