RESENHA DAS AULAS DE FERNANDO FIRMINO
JORNALISMO MÓVEL
Fernando Firmino, jornalista, professor de Comunicação Social e doutorando em Comunicação e Cultura Contemporânea, apresentou nessas duas aulas alguns conceitos e temáticas a cerca do jornalismo móvel. Na explanação refletiu a respeito das tipologias, que são as famílias de fontes, o conjunto de similaridades. O professor apresentou o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo das redes sociais móveis. Para o exercício de cada um é preciso utilizar algumas ferramentas específicas e algumas delas acabam sendo as mesmas, como o uso dos celulares, smartfones, 3G, câmeras digitais. Muitos autores criaram suas próprias terminologias para se firmar na área. Dentre elas estão:
- Back Pack/jornalismo de mochila (STEVENS, 2002): consiste em enviar um repórter habilidoso neste campo das novas tecnologias para cobrir a matéria e enviar via internet, pois o custo das transmissões por satélite é muito alto. O equipamento usado é o notebook, com editores e banda larga, ou seja, todo equipamento necessário pode ser transportado em uma mochila.
- Jornalismo de bolso (BRAGINSKI, 2004): Os celulares passam a ser a principal ferramenta de um jornalista móvel, concentrando toda sua produção.A emissão é feita por conexões sem fio e a recepção via celular. Pode-se também utilizar os moblogs, onde a notícia é transmitida através do celular e é publicada na internet
Ainda podemos citar a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), o Jornalismo Digital Móvel (CAMPBELL, 2004), o Jornalismo de Notícia Móvel (ROSBERG, 2001) e o Jornalismo Móvel (SILVA, 2007,2008b; MARK BRIGGS, 2007; CARMO, 2008; QUINN, 2002; PAVLIK, 2002). O que importa é a noção de mobilidade e interatividade. O professor Fernando Firmino citou que há uma diferença importante entre o jornalista móvel e o jornalista multimídia. As ferramentas utilizadas podem até serem as mesmas, como citado anteriormente, mas o jornalista móvel precisa necessariamente da total mobilidade e o jornalista multimídia pode produzir prioritariamente dentro das redações.
A partir das novas tecnologias, o repórter assume a condição da multitarefa, se responsabilizando pelos textos, áudio, vídeo, imagem e edição multimídia. Nesse contexto vem uma desvantagem dessa nova condição dentro do jornalismo. Através de um vídeo exposto em sala, a jornalista do Jornal do Comercio Online, argumenta que a demanda passa a ser muito intensa. O acumulo de funções acaba desgastando o repórter. Mas também existem inúmeras vantagens dentro da condição de ser multitarefa e multiplataforma. A jornalista entrevista aponta a flexibilidade, os “hardwares” e a rapidez como grande auxiliadores em seu trabalho. Com essas vantagens é possível transmitir mais notícias ao vivo, trocar informações e atingir um grande número de pessoas. Na visão dela, o ideal seria uma divisão de tarefas, onde pelo menos dois profissionais se encarregariam da produção da matéria. Dessa forma, não haveria sobrecarga e as vantagens continuariam existindo. O que é discutido nesse meio é a qualidade de imagem e som. O meio tradicional, televisionado, ainda é mais eficaz nesse sentido. Por esse motivo, empresas como a Rede Globo ainda apresentam resistência a matérias através dos portáteis e continua com o caríssimo custo das transmissões via satélite.
Firmino ainda apresentou uma lista com alguns desmembramentos. O hardware, dispositivos que fazer parte do jornalismo móvel , entre eles o Bluetooth keyboard, wifi lat top, o Software com aplicações e bancos de dados, o systems ( Twitterfone, blog via email or text, etc) e o mindset (be part of a mobile community, etc). Com esses recursos temos a tecnologia em nossas mãos, mas a qualidade pode não ser total, então é preciso saber usá-la na hora e no lugar certo.
Fernando Firmino, jornalista, professor de Comunicação Social e doutorando em Comunicação e Cultura Contemporânea, apresentou nessas duas aulas alguns conceitos e temáticas a cerca do jornalismo móvel. Na explanação refletiu a respeito das tipologias, que são as famílias de fontes, o conjunto de similaridades. O professor apresentou o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo das redes sociais móveis. Para o exercício de cada um é preciso utilizar algumas ferramentas específicas e algumas delas acabam sendo as mesmas, como o uso dos celulares, smartfones, 3G, câmeras digitais. Muitos autores criaram suas próprias terminologias para se firmar na área. Dentre elas estão:
- Back Pack/jornalismo de mochila (STEVENS, 2002): consiste em enviar um repórter habilidoso neste campo das novas tecnologias para cobrir a matéria e enviar via internet, pois o custo das transmissões por satélite é muito alto. O equipamento usado é o notebook, com editores e banda larga, ou seja, todo equipamento necessário pode ser transportado em uma mochila.
- Jornalismo de bolso (BRAGINSKI, 2004): Os celulares passam a ser a principal ferramenta de um jornalista móvel, concentrando toda sua produção.A emissão é feita por conexões sem fio e a recepção via celular. Pode-se também utilizar os moblogs, onde a notícia é transmitida através do celular e é publicada na internet
Ainda podemos citar a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), o Jornalismo Digital Móvel (CAMPBELL, 2004), o Jornalismo de Notícia Móvel (ROSBERG, 2001) e o Jornalismo Móvel (SILVA, 2007,2008b; MARK BRIGGS, 2007; CARMO, 2008; QUINN, 2002; PAVLIK, 2002). O que importa é a noção de mobilidade e interatividade. O professor Fernando Firmino citou que há uma diferença importante entre o jornalista móvel e o jornalista multimídia. As ferramentas utilizadas podem até serem as mesmas, como citado anteriormente, mas o jornalista móvel precisa necessariamente da total mobilidade e o jornalista multimídia pode produzir prioritariamente dentro das redações.
A partir das novas tecnologias, o repórter assume a condição da multitarefa, se responsabilizando pelos textos, áudio, vídeo, imagem e edição multimídia. Nesse contexto vem uma desvantagem dessa nova condição dentro do jornalismo. Através de um vídeo exposto em sala, a jornalista do Jornal do Comercio Online, argumenta que a demanda passa a ser muito intensa. O acumulo de funções acaba desgastando o repórter. Mas também existem inúmeras vantagens dentro da condição de ser multitarefa e multiplataforma. A jornalista entrevista aponta a flexibilidade, os “hardwares” e a rapidez como grande auxiliadores em seu trabalho. Com essas vantagens é possível transmitir mais notícias ao vivo, trocar informações e atingir um grande número de pessoas. Na visão dela, o ideal seria uma divisão de tarefas, onde pelo menos dois profissionais se encarregariam da produção da matéria. Dessa forma, não haveria sobrecarga e as vantagens continuariam existindo. O que é discutido nesse meio é a qualidade de imagem e som. O meio tradicional, televisionado, ainda é mais eficaz nesse sentido. Por esse motivo, empresas como a Rede Globo ainda apresentam resistência a matérias através dos portáteis e continua com o caríssimo custo das transmissões via satélite.
Firmino ainda apresentou uma lista com alguns desmembramentos. O hardware, dispositivos que fazer parte do jornalismo móvel , entre eles o Bluetooth keyboard, wifi lat top, o Software com aplicações e bancos de dados, o systems ( Twitterfone, blog via email or text, etc) e o mindset (be part of a mobile community, etc). Com esses recursos temos a tecnologia em nossas mãos, mas a qualidade pode não ser total, então é preciso saber usá-la na hora e no lugar certo.
Grupo 5
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