Cultura da Mobilidade*
Depois da revolução de conteúdos na Internet, dispositivos móveis inteligentes estão mudando forma de fazer e consumir informação. Mobilidade é a palavra-chave que emerge para o novo jornalismo.
A transformação e adequação a esta nova cultura é bastante perceptível já que alguns jornalistas já se valem dessa prática. Além de o tema se tornar cada vez mais objeto de pesquisa.
Do ponto de vista da pesquisa, o tema “mobilidade” se estendeu, ganhando maior visibilidade – novas tipologias designam este fazer jornalístico: o jornalismo móvel, o locativo e o em redes socias móveis. O jornalismo móvel se configura com o uso das diversas tecnologias (hardware e software), integrando novas plataformas com dispositivos móveis e de convergência. Diversas práticas podem ser citadas - inseridas nestas tipologias - como backpack (STEVENS, 2002), ou jornalismo de mochila, que tem esta denominação por os equipamentos usados podem ser facilmente e literalmente carregados em uma mochila, o jornalismo de bolso, que pode se resumir aquele praticado por um jornalista ou repórter que leva consigo seu dispositivo ainda mais portátil, dentro do seu bolso, a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), jornalismo digital móvel (CAMPBELL, 2004) e jornalismo de notícia móvel (FORSBERG, 2001).
No entanto, apesar de se mostrarem versáteis, estas atividades requerem uma polivalência que enfrenta dificuldades através do desconhecimento, por parte dos profissionais do jornalismo, dos aplicativos e programas que facilitam a produção, transmissão e o recepção deste. Além de voltarmos à desvantagem incômoda já exposta anteriormente da sobreposição, às vezes inconveniente, de funções que podem vir a sobrecarregar o jornalista e comprometer o seu produto.
Neste vídeo há uma discussão semelhante que chega a pontuar, também, a contextualização do jornalismo móvel e a maior recorrência na investigação sobre o tema.
GRUPO 02
*Resenha da aula do professor Fernando Firmino - dia 19/11/2009.
A transformação e adequação a esta nova cultura é bastante perceptível já que alguns jornalistas já se valem dessa prática. Além de o tema se tornar cada vez mais objeto de pesquisa.
Do ponto de vista da pesquisa, o tema “mobilidade” se estendeu, ganhando maior visibilidade – novas tipologias designam este fazer jornalístico: o jornalismo móvel, o locativo e o em redes socias móveis. O jornalismo móvel se configura com o uso das diversas tecnologias (hardware e software), integrando novas plataformas com dispositivos móveis e de convergência. Diversas práticas podem ser citadas - inseridas nestas tipologias - como backpack (STEVENS, 2002), ou jornalismo de mochila, que tem esta denominação por os equipamentos usados podem ser facilmente e literalmente carregados em uma mochila, o jornalismo de bolso, que pode se resumir aquele praticado por um jornalista ou repórter que leva consigo seu dispositivo ainda mais portátil, dentro do seu bolso, a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), jornalismo digital móvel (CAMPBELL, 2004) e jornalismo de notícia móvel (FORSBERG, 2001).
No entanto, apesar de se mostrarem versáteis, estas atividades requerem uma polivalência que enfrenta dificuldades através do desconhecimento, por parte dos profissionais do jornalismo, dos aplicativos e programas que facilitam a produção, transmissão e o recepção deste. Além de voltarmos à desvantagem incômoda já exposta anteriormente da sobreposição, às vezes inconveniente, de funções que podem vir a sobrecarregar o jornalista e comprometer o seu produto.
Neste vídeo há uma discussão semelhante que chega a pontuar, também, a contextualização do jornalismo móvel e a maior recorrência na investigação sobre o tema.
GRUPO 02
*Resenha da aula do professor Fernando Firmino - dia 19/11/2009.
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