Tuesday, November 24, 2009

A redação está no bolso.


Na cultura da mobilidade, observam-se no jornalismo diferentes tipologias. Estas emergem com o surgimento de novas tecnologias móveis, que permitem ao jornalista a produção de material sem a necessidade de transportar grandes equipamentos.

O jornalismo móvel, o locativo e as redes sociais moveis, são exemplos de como a produção de noticias tem respondido ao aparecimento de equipamentos pequenos com numero grande de funções. Celulares e netbooks estão cada vez menores, permitindo a portabilidade. Blogs moveis ou “moblogs” permitem atualização e mobilidade, aumentando a produção de noticias (em tempo real) e a geolocalização com GPS dá suporte à transmissão em tempo real.

É nitidamente vista uma transformação ou adaptação do jornalismo à cultura da mobilidade. Os estudos acadêmicos na área direcionam-se aos novos tipos de jornalismo e surgem novas denominações do profissional como “backpack” ou jornalista de mochila que carrega consigo todos os equipamentos, ou jornalista de bolso, caracterizando o celular como produtor, emissor, receptor e até como consumidor de informações.

O paradigma da mobilidade é discutir o impacto que a mesma trará para os estudos em comunicação. Antes o que se tinha eram apenas os estudos sobre TV, rádio e jornalismo impresso. Hoje, com o jornalismo digital e as novas mídias, houve um deslocamento completo dos estudos para entender melhor o contexto.

Grupo 3

Resenha do dia 19.11 (complemento)

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