Wednesday, December 9, 2009

MEDIAS FINAIS

Prezados (as) Alunos (as).

Segue abaixo a média final dos grupos, indicando aqueles que irão para a prova final.

A PROVA FINAL SERÁ NO DIA 15 ÀS 9H NO LOCAL DA AULA.

ASSUNTO - Todo o conteúdo da disciplina e os textos debatidos em sala de aula.

A média final assim determinada:

1a. nota - média simples da soma da nota do trabalho final e da memória (peso 8).
2a. nota - participação no blog com postagens voluntárias e as resenhas solicitadas (peso 2).

Média Final - Média ponderada das notas 1 e 2.

RESULTADO FINAL

GRUPO 1.1 - 6,5 - PROVA FINAL
GRUPO 1.2 - 4,6 - PROVA FINAL
GRUPO 2 - 9,2
GRUPO 3 - 8,5
GRUPO 4 - 8,6
GRUPO 5 - 7,7
GRUPO 6 - 7,9
GRUPO 7 - 9,6
GRUPO 8 - 9,4
GRUPO 9 - 8,4
GRUPO 10 - 7,8

Os alunos que não submeteram trabalhos e não participaram do blog da disciplina estão reprovados (alunos que não estão em nenhum dos grupos acima arrolados).

BOA PROVA E BOAS FÉRIAS!

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Monday, December 7, 2009

JORNALISMO NA ERA DAS NOVAS MÍDIAS

O jornalismo tem passado por muitas transformações nos dias de hoje. O modo de produzir, editar e difundir/exibir a notícia mudou a partir da introdução de novas tecnologias no cotidiano do jornalista. São exemplos delas a câmera digital portátil, o celular e o netbook. Estes novos meios, aliados à conexão com a internet, possibilitam que o repórter produza, edite e transmita uma matéria em mobilidade. A notícia ficou mais rápida e acessível, e o jornalista hoje deve ser um profissional multitarefa, sabendo operar os diversos dispositivos comunicacionais. Muitos não sentem necessidade sequer de trabalhar numa redação “física” e fechada, produzindo a notícia de onde ela ocorre e quando ela ocorre, fazendo uso, inclusive, de algumas mídias sociais na web para informar seus leitores. As vantagens deste novo paradigma são a mobilidade, a rapidez e a facilidade, por exemplo, na edição da notícia. Mas ele também acarreta numa desvantagem perigosa: o jornalista multitarefa muitas vezes tem a necessidade de realizar mais de um trabalho ao mesmo tempo, como filmar uma cena com o celular e escrever a matéria no netbook, o que provavelmente acarreta numa perda de qualidade da matéria de da sensibilidade jornalística. A respeito disso, Fernando Firmino da Silva escreve:

As conexões sem fio e os dispositivos móveis disponíveis atualmente atendem de forma plena a essa estrutura de produção jornalística móvel. Denomino essa estrutura de ambiente móvel de produção, por se caracterizar pela interface entre o espaço urbano e o espaço virtual a partir da conexão permanente (online) com o ciberespaço. Essas condições favorecem a exploração de bancos de dados visando a apuração, a construção de reportagem e a edição de material jornalístico em mobilidade. [...]

Outras questões relativas a esse processo que se desenvolve na combinação jornalismo, tecnologias móveis e mobilidade é o impacto sobre as rotinas produtivas dos jornalistas. Há uma nítida convergência de funções. A pauta, a foto, a pesquisa, a edição e publicação da notícia pode se concentrar num único profissional: o repórter móvel, que agora absorve uma série de atividades que antes (ou ainda) se distribuía entre pauteiros, fotógrafos, editores. Outro aspecto é que o dead line desaparece. A noção do tempo para o fechamento da matéria é o tempo real. Alterações nas rotinas produtivas, convergências de funções jornalísticas, adoção do tempo real como dead line são questões que devem ser mais bem estudadas nesse novo âmbito, pois se referem à qualidade da notícia produzida (se melhora ou piora), à qualidade de vida do profissional (se o nível de estresse aumenta ou diminui) e, principalmente, ao perfil de um novo profissional de jornalismo que lida com alta tecnologia móvel digital, novos processos de produção e uma forma diferente de percepção do espaço e do tempo.

Este projeto, em vídeo, pretende abordar esse tema, trazendo informações a respeito do jornalismo móvel e as novas mídias, com entrevistas feitas a jornalistas, estudiosos e usuários das novas tecnologias de comunicação. O vídeo aborda o modo como os dispositivos atuais mudaram a maneira de fazer jornalismo de se comunicar com outras pessoas, além da questão crucial da web 2.0, onde qualquer um pode ser produtor e difusor de informação, com baixo custo e conexão com a internet.

Para ilustrar esta situação, fizemos um vídeo para o trabalho final da matéria.

Grupo 10.

Games: comunicação, extensão e pontencialização da vida!

WWW.JOGOELETRONICO.WORDPRESS.COM

Nessa grande reportagem (com vídeos, fotos, textos, links e downloads) investigamos o universo de relações sociais dos games.

O jogo eletrônico não somente é um novo meio de comunicação ou espaço social, ele também profissionalizou jogadores (tornande-se mundo do trabalho para estes), é espaço de catarse e ambiente para promover educação formal.

Assista vídeo sobre uma LanHouse na periferia da cidade, vídeo com pesquisadores especialistas e confira entrevistas:
-com um avatar
-com uma psicóloga
-frequentadores de uma LanHouse de classe a

WWW.JOGOELETRONICO.WORDPRESS.COM

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Sunday, December 6, 2009

Idosos e as novas tecnologias

A população brasileira está envelhecendo cada vez mais. A terceira idade apresenta-se agora como uma parcela atuante da sociedade. Para atender as necessidades desse público, surgem as Universidades para a terceira idade. Em Salvador, um dos exemplos é a Uati (Universidade Aberta à Terceira Idade) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Através da disciplina Oficina de informática, a Uati possibilita aos alunos da terceira idade uma aproximação com o computador e com a internet. Através destas aulas, idosos que antes não tinham nenhum contato com o computador passam a interagir no mundo web e ao ter novas perspectivas. O acesso cada vez maior deles na internet faz com que a sociabilidade entre eles aumente. Ao mandar e receber e-mails, eles entram em contato com parentes e amigos que anteriormente eles não conseguiam falar.
As limitações físicas (problemas visuais, físicos e etc.) dos idosos não limitam o seu acesso na internet. Embora a quantidade de tempo disposto na frente do computador não seja muito grande, na maioria das vezes não ultrapassa uma hora, eles mostram vontade em estar conectado com o mundo. A atualização com as notícias, o conato com parentes é o que mais atrai a terceira idade para o uso da internet. Eles querem saber dos acontecimentos atuais e desejam também participar das novidades para não ficarem para trás. O discurso dos alunos da Uati gira muito em torno da importância desta constante atualização para própria auto-estima. Conectados a internet, os idosos se sentem inserido neste mundo complexo e permeado pelas novas tecnologias.
O resultado do nosso trabalho foi a produção de um vídeo. Confira!!

Grupo 4

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Reflexões - Parte II

Aproveitando um pouco as férias por antecipação (já que ainda não tivemos notas tanto nesta quanto nas demais disciplinas), andei olhando anotações antigas e os livros que gosto e, em certo sentido, sinto-me flanando em minhas próprias memórias, tanto de quando li tais livros ou trechos, quanto do que eles me fizeram pensar. Afirmo que passear pelas memórias através de coisas materiais é flanar porque essa experiência não é uma mera repetição daquela de outrora. Vejo sempre algo mais, uma coisa nova revestida por um ângulo que, na época do ocorrido, não era capaz de ver. E este princípio filosófico de tão simplório (que vem de Heráclito, fundador da dialética) a mim mais parece revelador.

Ao deparar-me com a frase "A explicação é um erro bem-vestido", do escritor argentino Julio Cortázar, lembrei-me de quando li o livro que a contém - "O Jogo da Amarelinha", clássico (moderno) desse autor. Àquela época, esperava ainda o início das aulas do primeiro semestre da FACOM e tudo o que sabia de comunicação era relativo (mas eu não fazia idéia disso) à teoria matemática da comunicação. Emissor, receptor, canal, ruído - são esses os conceitos e a idéia de comunicação que temos (quando temos) no ensino médio brasileiro. Logo no primeiro semestre, uma revelação: o erro faz parte. A explicação, ora! é um erro bem vestido. Não há ruído entre seres humanos, porque a idéia de ruído supõe que a comunicação prevaleça ou deva prevalecer - o que não acontece. Você tenta se fazer entender, mas aquilo parte de uma sucessão de incompreensões e diferenças, como lembrei, no meu último post, através de um texto de Philip Roth. Mas a isso ainda persistem uma série de dúvidas, como acredito que esteja perceptível ainda nesse texto.

E por que escrevo tudo isto, se ainda não encontrei caminhos naquelas mesmas dúvidas? Encontrei hoje outro trecho de Julio Cortázar, do mesmo livro. Não consigo me lembrar por que separei esse trecho, em especial, mas encontrá-lo complementa aquelas idéias anteriores:

"Você fala de nos entendermos, mas no fundo se dá conta de que eu também gostaria de me entender com você, e você quer dizer muito mais do que a sua própria pessoa. Conformamo-nos com muito pouco. Quando os amigos se entendem bem entre si, quando os amantes se entendem bem entre si, quando as famílias se entendem bem entre si, então acreditamos estar em harmonia. Engano puro, espelho para cotovias. Às vezes sinto que entre dois seres que quebram a cara um do outro com bofetões há muito mais entendimento do que entre os que estão olhando de fora."

O texto remete a algumas coisas interessantes, como a certeza mútua que deveríamos ter de que buscamos nos entender. Não estou certo de que estejamos conscientes dessa busca coletiva, mas talvez "no fundo" nos demos conta disto. E por que não temos essa convicção completa? Por que não conseguimos nos entender? "Contentamo-nos com muito pouco". Contentamo-nos com um entendimento superficial das coisas, na maioria das vezes. Contentamo-nos, muitas vezes, com uma explicação hermética dada por professores. Contentamo-nos com a passividade de uma aula explicativa (e a explicação, mais um vez, seria um erro bem-vestido, desses muito elegantes), sem, no fundo, buscar entender ao fundo o que é aquilo. É a isso que, no meio acadêmico, entendo por harmonia e vejo, particularmente, de forma negativa. E, no entanto, confesso: não é à toa que coloco esse texto no plural ("contentamo-nos")...

Pesa o fato de que, para a comunicação em seu estágio mais amplo, a harmonia não ajuda em nada. É o choque, o conflito: isso que buscamos. É por isso que entre dois que discutem há mais entendimento que entre os passivos. É por isso que as coisas deveriam ser ditas, tanto em família, quanto entre amantes ou... na sala de aula.

Porém, mais uma vez, prevalece, para mim, o "ir vivendo do jeito que der", de Philip Roth. Não somos perfeitos. Não conseguimos fazer o que queremos, muito menos aquilo que esperam de nós. E todo esse discurso que aqui me parece quase uma auto-ajuda, um discurso fajuto como Paulo Coelho e companhia, só serve para dizer o seguinte: mal ou bem, vamos vivendo nessa faculdade, tentando entender as matérias e cumprir o esperado. Bem ou mal, chegamos até aqui e a maioria provavelmente passará sem sobressaltos esse estágio...

Mas tudo isso não passa, afinal, de um erro bem-vestido. Sufocado em palavras de uma pessoa feita de palavras (como todas as outras). Enfim, isso tudo é só um adeus. À disciplina, mas não àquelas dúvidas, não à reflexão.


Grupo 8

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Saturday, December 5, 2009

Jornalismo participativo e hiperlocal na UFBA

Como afirma o professor André Lemos, a sociedade da informação passa por uma fase em que novos parâmetros estão começando a ser estabelecidos. A liberação do pólo emissor trouxe de volta (e ampliou) a conversação através de redes complexas, e possibilitou que mídias de funções pós-massivas ganhassem espaço: blogs dão furos, pessoas dão notícias em primeira mão através de redes sociais, como o Twitter. Pessoas "comuns" produzem conteúdo - conforme o modelo read and write. Neste contexto, informações relacionadas a localidades, bastante específicas, denominadas "hiperlocais", ganham maior relevância. Esta importância se dá pelo fato de que, geralmente, elas são produzidas exatamente por quem não é jornalista e, tradicionalmente, fazia parte do público ao qual os meios de comunicação se dirigiam. O jornalismo caminha para uma nova fase.



Identificando este cenário, criamos um projeto que envolvia três canais de comunicação baseado em informação sobre a UFBA. Para ampliar as possibilidades para que alunos, professores, funcionários e colaboradores das diversas unidades da UFBA pudessem ser emissores de informações, criamos o blog Diz Aí, UFBA, para a publicação de textos produzidos por nós mesmos e por colaboradores. Através do nosso Twitter (@dizaiufba), atuávamos divulgando notícias de eventos e sites vinculados à UFBA, bem como acontecimentos de noticiabilidade, que vivenciávamos na própria Facom ou linkávamos postagens do nosso blog. O orkut servia também como uma ferramenta de contato direto com a comunidade da UFBA. A expectativa, portanto, era que notícias, anúncios de eventos realizados pelos/para os alunos da UFBA e denúncias das escolas/faculdades que compõem a instituição alimentassem essa ferramenta.

Apesar de a disciplina ter acabado, o projeto continua aberto para colaboração. Participe, através do Twitter, do orkut ou então envie textos e/ou sugira pautas através do e-mail dizaiufba@gmail.com.

Para ler o artigo escrito pelo grupo, discutindo mais longamente este panorama, clique aqui.

Grupo 8

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Friday, December 4, 2009

DA LETRA AO BIT

Olá!

Encontramos um pouco de dificuldade para postar o vídeo por ser muito grande e pesado. No youtube não foi possível , por isso postamos no Rapid Share. Dividimos em três partes :

http://rapidshare.com/files/316366942/daletraaobitPARTE1.wmv
http://rapidshare.com/files/316376266/DALETRAAOBITPARTE2.wmv
http://rapidshare.com/files/316379672/DALETRAAOBITPARTE3.wmv

Vide memória já postada.

Grupo 5

Existe uma dimensão estética nos jogos eletrônicos digitais contemporâneos?*

*Este texto foi postado originalmente no blog http://www.comtecjogos.blogspot.com/ dos estudantes do grupo 9 sobre os vídeos games (vale a pena conferir no link!) e é um resumo do artigo acadêmico “Arte e jogos eletrônicos: Uma introdução ao conceito de estética aplicado ao jogar digital”, de autoria de Fabrizio Augusto POLTRONIERI, doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e professor no curso de Design de Games da Universidade Anhembi Morumbi.
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O artigo de Fabrizio Augusto POLTRONIERI, doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e professor no curso de Design de Games da Universidade Anhembi Morumbi, cujo título é “Arte e jogos eletrônicos: Uma introdução ao conceito de estética aplicado ao jogar digital” tece comentários acerca da dimensão plástica e narrativa do vídeos games eletrônicos digitais modernos. Segundo o autor, há uma intricada e complexa estrutura subjacente aos jogos que poderiam ser melhor compreendida se se aplicar os pensamentos desenvolvidos dentro do campo acadêmico da estética ou filosofia das artes. Assim: “Enquanto tais segmentos de pesquisa avançam na tentativa de conceder legibilidade aos intrincados e contemporâneos fenômenos que são representados pelos jogos digitais, as pesquisas sobre o valor estético destes ainda encontram-se no terreno do senso comum.” Constituir-se-ão, então, os jogos eletrônicos, os vídeos games, em novas formas de arte contemporâneas? Para POLTRONIERI, sim! E quais seriam, dessa forma, as características em comum existentes entre a arte e os games atuais que levam o autor citado a pensar em uma possível relação entre esses dois elementos presentes nas sociedades contemporâneas? Para ele, assim como a arte, os jogos eletrônicos constituem novas linguagens, novas formas de narrar pós-moderna, criadora de realidades ficcionais. Ou, nas palavras do próprio autor: “Entretanto, por ser linguagem (os jogos, a arte, grifo nosso) já há um afastamento inexorável, que deve ser percebido, do real.” A partir daí POLTRONIERI traça uma caminhada genealógica ou histórica através da evolução e desenvolvimento do pensamento acerca das artes, da estética, e da relação que há entre eles elementos e as sociedades humanas. Assim, ele afirma que uma questão urgente sobre a qual os pesquisadores em comunicação social, particularmente aqueles que focam na tecnologia, devem debruçar-se é aquela da tentativa de apontar alguns caminhos para futuras teorias a respeito de uma possível estética dos jogos digitais. Para POLTRONIERI, os games seriam arte porque informam, no sentido utilizado por FLUSSER, o mundo, criando realidades, da mesma maneira que a arte age sobre a sociedade para Aristóteles. Ou, segundo o autor por ele mesmo: “Observamos que a linguagem não determina o real, não podendo, por conseqüência lógica, dar forma a algo que não seja apenas ficção, como a arte ou os jogos digitais.” Além, os jogos eletrônicos, a exemplo da obra de arte, também proporcionaria a experiência do sublime, como afirma Kant para a arte? De que maneira os vídeos games imitam a realidade (mímesis)? Seguindo no intuito de traçar o percurso histórico do pensamento filosófico acerca do conceito de estética, o autor traça um apanhado geral do desenvolvimento do pensamento estético clássico na antiga Grécia, citando Aristóteles, Platão, etc. e alguns das suas idéias principais (mímesis, simulacro, imitação, mundo real versus mundo ideal, verossimilhança, entre outros) e seguindo a evolução desse pensamento passando pela Era moderna (Kant, Schopenhauer) até a contemporaneidade. Depois, o autor ainda afirma, com base nos autores que lhe servem de referência bibliográfica (cf. artigo), que os conceitos de arte e técnica já nasceram juntos derivados da antiga noção grega de tékne. Por fim, POLTRONIERI finaliza seu artigo ressaltando a emergência de se pensar atualmente acerca da dimensão de uma estética dos jogos digitais tal como se faz para o campo das belas artes nas academias universitárias.

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Internet nas Eleições

Como trabalho final, o grupo 6 resolveu fazer uma reportagem que destrincha todas as expectativas relacionadas à lei que institui novos critérios para a realização de atividades durante a campanha eleitoral. Inspirada no modelo dos Estados Unidos, a legislação traz, dentre as medidas mais importantes, a liberação do uso de dispositivos da internet (blogs, sites, redes sociais, entre outros) para dinamizar o processo eleitoral, abrindo espaço para difusão de opiniões a respeito dos candidatos.

Com este objetivo, o grupo conversou com profissionais de marketing, propaganda e assessoria que estão diretamente envolvidos com as estratégias de campanhas dos políticos e apurou uma série de informações curiosas e interessantes sobre o assunto. Estabelecendo uma comparação com a campanha do atual presidente norte-americano, Barack Obama, as fontes colocaram em pauta dados contextuais e estatísticos que permitem uma análise crítica a respeito da funcionalidade da internet nas campanhas eleitorais.

Levando em consideração que vivemos em um mundo cada vez mais informativo, o trabalho foi idealizado para estabelecer uma relação entre o que foi estudado em sala de aula com as práticas culturais, no caso, as eleições. Até que ponto a internet pode influenciar o direcionamento de uma campanha eleitoral? Qual será o discurso adotado por cada candidato para que ele se adapte a essa nova era da informação? Vale a pena investir neste novo modelo estratégico de campanha? Essas e outras questões podem ser encontradas nesta reportagem que ,através de uma linguagem clara e precisa, procura proporcionar uma leitura prazerosa e informativa para o internauta. Confira!


Grupo 6

Notas sobre Tecnologia

Um blog sobre tecnologia e assuntos relacionados foi o produto escolhido pelos alunos Aicha Santiago e Israel Ribeiro para ser o trabalho final da disciplina Comunicação e Tecnologia. Com postagens sobre games, realidade aumentada, QR code e outros assuntos.

Confiram o blog e deixem seus comentários.

Evolução comunicacional dos games

Vídeo game agora é coisa séria. O que era apenas entretenimento agora vira objeto de estudos comunicacionais. Hiperealidade, jogabilidade, construção de narrativas, estética dos games e muitos outros conceitos estão sendo discutidos por estudiosos de comunicação ao redor do mundo. Se você se interessa por games e quer saber um pouquinho mais sobre a história deles visite nosso blog. Lá você vai encontrar depoimentos de players, resenha de textos, textos opnativos, a evolução histórica dos games e muito mais. Não perca a oportunidade de conferir a evolução dos jogos dos anos 90 pra cá para poder entender como eles se configuram na atualidade.







Grupo 9

Thursday, December 3, 2009

Seminário Mídia/Educação e Suportes Digitais

Acontecerá no dia 04 de dezembro, das 13h30 às 17h30, no Hotel Fiesta Convention Center, o Seminário de Mídia/Educação e Suportes Digitais do programa A TARDE Educação. O evento realizado pelo Grupo A TARDE terá as palestras: Tecnogênes, Convergência de Mídia, Comunicação e Educação e Tecnologia e Formação do Professor.

Para maiores informações: educacao.atarde.com.br




Da Letra ao BIT - Artefatos tecnológicos como mediadores e facilitadores da comunicação.

A partir das leituras dos textos, aulas expositivas, apresentações de seminários e discussão em sala, o grupo 05 decidiu fazer um vídeo como produto final da matéria Comunicação e Tecnologia. Nada melhor do que colocar em prática os recursos tecnológicos que dispomos em casa e na faculdade para explicar algumas coisas que vemos na teoria. Desta forma, ligamos o mundo das letras ao mundo dos sons e imagens. Com um dos assuntos mais discutidos ao longo do semestre, o vídeo aborda a influência da tecnologia nos diversos campos sociais.


O nome do projeto, “Da Letra ao BIT”, faz um jogo de palavras que remete as idéias de Flusser em seu livro “O mundo codificado”. O desenvolvimento humano e tecnológico é indissociável, como diria Flusser, portanto é impossível pensar a humanidade sem a existência da tecnologia, o seu acelerado e progressivo desenvolvimento traz conseqüências que podem ser observadas desde os relacionamentos pessoais às relações de trabalho, passando pelo sistema educacional, o foco do vídeo “Da Letra ao Bit”.


Para elaboração do projeto pensamos em um produto que utilizasse uma temática semelhante à de um documentário, porém com uma abordagem um pouco diferenciada. Para isso, fizemos um mix de depoimentos, entrevistas, teorias e encenações. A proposta consistiu em analisar alguns autores trabalhados em sala de aula e fazer um link com situações que englobam a utilização das novas tecnologias. Por fim, buscamos possíveis acontecimentos e projeções do futuro.

Wednesday, December 2, 2009

Licença Creative Commons e iniciativas no âmbito musical

A discussão sobre "Creative Commons" foi proposta pelo Grupo 2, como tema central do trabalho de conclusão da disciplina, focando na licença para música.

Confiram nosso blog!

Além de nortear sobre os conceitos da licença Creative Commons, o blog traz também notícias de iniciativas no mundo com a utilização do CC.

Confiram também a reportagem: Licença Creative Commons e iniciativas no âmbito musical



Cantinas do Campus de Ondina

A partir da observação de que muitos estudantes, professores e funcionários da UFBA precisam almoçar ou lanchar no campus de Ondina no intervalo entre suas atividades e considerando a falta de conhecimento das opções oferecidas nas diversas unidades universitárias, surgiu a ideia de mapear as cantinas do campus, disponibilizando informações úteis sobre elas como preço do quilo, forma de pagamento, horário de funcionamento e disponibilidade de acesso à Internet.

O projeto Cantinas do Campus de Ondina tem como objetivos promover um maior conhecimento do local de convívio diário, orientar o deslocamento dos usuários, e estimular a troca de opiniões e informações, a exemplo de reclamações, comentários e sugestões.


Visualizar Cantinas do Campus de Ondina - UFBA em um mapa maior

Para maiores informações sobre as cantinas e para aprender a colaborar, entrem no nosso blog: http://cantinasdocampus.wordpress.com/.
Ajudem a divulgar este projeto e torná-lo cada vez melhor e mais completo.

Grupo 7

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