Monday, November 30, 2009

Wikipédia utiliza licenças Creative Commons

Desde maio deste ano que o site de pesquisa mais visitado no Brasil passou a utilizar as licenças Creative Commons. A comunidade Wikimedia votou oficialmente para que todas as wikis sejam licenciadas em Creative Commons, sob a licença BY-SA (Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença), 88% da comunidade votou a favor.

De acordo com o site Creative Commons | BR este é possivelmente o maior passo para o Creative Commons, desde o seu lançamento em 2002, e uma grande notícia para a comunidade da cultura livre. Isto significa que as wikis da Wikimedia serão agora licenciadas duplamente, sob Creative Commons e a licença GNU de Documentação Livre (GFDL), dando às pessoas que produzem material a opção de escolher qual licença pretendem utilizar.
Significa também que os mais de 6 milhões de artigos disponíveis na Wikipedia e outros wikis da Wikimedia (incluindo Wiktionary, Wikinews, e Wikiquote) serão facilmente combinados com as mais de 160 milhões de obras que utilizam licenças Creative Commons.

O resultado é conseqüência de um grande esforço pela Wikimedia, a Free Software Foundation (que gere a GFDL) e o Creative Commons, o que envolveu alteração de licenças, consulta pública e uma votação pela comunidade Wikimedia para saber se a mesma desejava a mudança. A votação terminou esta semana e favoreceu fortemente o Creative Commons, com 88% das pessoas votando a favor da adição da licença. A votação da decisão foi então aprovada pelo Conselho de Curadores da Fundação Wikimedia e confirmada em um comunicado de imprensa, que citou o fundador do Creative Commons, Lawrence Lessig, dizendo:

"[O Presidente da Free Software Foundation] Richard Stallman é compromissado com a causa da cultura livre e tem sido uma inspiração para todos nós. Assegurar a interoperabilidade da cultura livre é um passo crítico no sentido de fazer que essa liberdade funcione. A Comunidade Wikipedia merece ser parabenizada pela sua decisão e a Free Software Foundation agradecida por sua ajuda. Estou imensamente feliz com esta decisão."

O que é a licença Creative Commons?
Para saber mais acesse os links:




Grupo 2

Labels:

Flashmob em São Paulo

Apenas tive conhecimento ontem, lendo o blog Liberdade Digital, que no dia 21/11, sábado retrasado, aconteceu em São Paulo a primeira Subway Party Brasileira – um flashmob viralizado pela Internet. Cerca de 400 pessoas embarcaram no último vagão do trem e partiram da estação Conceição até a Tucuruvi. A “mob” teve algumas regras básicas: a festa só acontecia enquanto o trem estivesse em movimento, nas paradas todos deveriam sentar e fingir que nada estava acontecendo, e os outros passageiros não podiam ser incomodados.

Esta notícia me lembrou das discussões que tivemos em sala de aula sobre o uso atual das tecnologias para integrar e promover a sociabilidade entre as pessoas, ao invés de isolá-las como alguns previam que fosse acontecer. Como afirma Adriana de Souza e Silva no texto Arte e tecnologias móveis: hibridizando espaços públicos: “O espaço, então, não é mais apenas usado para o trânsito, mas se torna um lugar onde a comunicação é desenvolvida e onde experiências agradáveis ocorrem”.

Grupo 7.



Labels: , , ,

Reflexões



Recentemente, revi esta cena do filme Antes do Amanhecer. O filme é alvo de paixão por muitos, mas o gosto não vem ao caso nesse blog. À parte de todo o romantismo e das discussões sobre o amor, o filme é repleto de diálogos sobre a vida, de modo geral, entre dois jovens comuns (embora de nível cultural, no sentido academicista do termo, nitidamente apurado) antes completamente desconhecidos.

Há, especialmente, uma parte em que a personagem Celine diz: "Acredito que se há algum Deus, ele não estaria em nenhum de nós. Não em você ou em mim... mas nesse espaço entre nós... Se há algum tipo de magia no mundo, ela deve estar na tentativa de entender e compatilhar algo com alguém. Sei que é praticamente impossível conseguir... Mas e daí? A resposta deve estar na tentativa." Eis o motivo de citar o filme aqui: a lembrança que tive de nossas discussões sobre o ato de comunicar, durante as aulas.

Como André Lemos ressaltou algumas vezes, existe algo de mágico na comunicação. Se fosse empregado o conceito de comunicação como troca entre consciências (para mim, o sentido mais amplo do termo, que exclui o que campos como a Semiótica consideram como Comunicação), o qual Lemos parece corroborar, esse tão falado ato, de fato, pode ser considerado impossível, ou improvável, como pondera Niklas Luhmann.

Para o escritor Milan Kundera, estar ligado a alguém é como entrelaçar sonatas compostas por cada vida. Disso podemos fazer diversos desdobramentos: até que ponto as sonatas podem se misturar sem que se torne um conjunto de sons dissonantes e, portanto, sem correlação entre si? Até que ponto a dissonância não faria parte essencial do que somos e o ato de comunicar não estaria intrínseco a ela?

No raciocínio de Kundera, aplicado aos relacionamentos amorosos - mas ampliado por mim, por mais leviano que seja, aos relacionamentos de modo geral, existe um ponto de nossas vidas em que não há mais como entrelaçar essas sonatas. Em que, cada léxico do ser, profundamente ligado a suas experiências, não teria paralelo ao léxico sentimental ou existencial de outro, e ambos falariam linguagens completamente distintas, sem nunca alcançar o que o outro realmente quer dizer. Isso remete, para mim, novamente à improbabilidade da Comunicação e ainda a outro texto, que, diferentemente da opinião de Kundera, amplia o deslize de sentidos ao máximo:

“Já estamos entendendo errado as pessoas antes mesmo de encontrá-las, enquanto ainda estamos prevendo o que vai acontecer; entendemos errado enquanto estamos diante delas; e depois vamos para casa e contamos a alguém sobre o encontro, e de novo entendemos tudo errado. Uma vez que a mesma coisa acontece com os outros em relação a nós, tudo vira uma ilusão desnorteante, destituída de qualquer percepção, uma espantosa farsa de incompreensões. E, com tudo isso, o que é que vamos fazer a respeito dessa questão profundamente significativa que são as outras pessoas, que se veem drenadas de toda a significação que julgamos ser a delas e adquirem, em vez disso, um significado burlesco, o que vamos fazer se estamos tão mal equipados para distinguir os movimentos interiores e os propósitos invisíveis uns dos outros? Será que todo o mundo devia trancar a porta de casa e ficar quieto, isolado, como fazem os escritores solitários, em uma cela a prova de som, invocando as pessoas por meio de palavras e depois sugerindo que essas pessoas feitas de palavras estão mais próximas das coisas reais do que as pessoas reais que deturpamos todos os dias com a nossa ignorância? Persiste o fato de que entender direito as pessoas não é uma coisa própria da vida, nem um pouco. Viver é entender as pessoas errado, entendê-las errado, errado e errado, para depois, reconsiderando tudo cuidadosamente, entender mais uma vez as pessoas errado. É assim que sabemos que continuamos vivos: estando errados. Talvez a melhor coisa fosse esquecer se estamos certos ou errados a respeito das pessoas e simplesmente ir vivendo do jeito que der. Mas se você é capaz de fazer isso… bem, boa sorte.” Philip Roth (excerto de Pastoral Americana, 1997)


De modo que, do meu deslumbramento com esse trecho, com o entender errado, retiro ainda a impressão de que a literatura consegue dizer tudo isso muito melhor do que todos os teóricos. O erro e o desenlace fariam mesmo parte das nossas existências? E qual a solução para as nossas angústias, a nossa busca de entendimento - que, afinal, seria sinônimo, também, de comunicação?

O que é, afinal, esse monstro de que tanto falamos e o qual nunca pensamos atingir? Persiste em mim a dúvida, no fim do quarto semestre (opa, isso já é metade do curso! Que espécie de fraude sou eu, que chego até esse ponto com tantas questões?). Persiste o pensamento, também, de que talvez Roth esteja certo. O jeito é entender que tudo isso é algo mágico e mesmo inalcançável. De que as sonatas, como diz Milan Kundera, podem até se entrelaçar, mas nunca serão unas. E o espaço que existe entre um ser e o outro, entre a minha consciência e a de todo o resto das pessoas do mundo é infinito. E que, nesse mar sem fim de incompreensões em que estamos submersos, uma ameaça de uma bóia atirada de um navio qualquer em que outra consciência estaria já é um alento.

Seria desse tipo a aproximação feita entre o casal do filme?

Vale, como diz Celine, a tentativa. Ou "ir vivendo do jeito que der", nas palavras de Roth, mas com a destreza de uma canção de amor (para não dizer sonata), talvez? Ainda não sei.

Só pratico aqui uma das poucas coisas que aprendi da Semiótica: existimos por meio de palavras. Somos, afinal, "pessoas feitas de palavras", cujos significados são múltiplos e capazes de atordoar qualquer mensuração.

Grupo 8.

Labels: , ,

Wednesday, November 25, 2009

Cultura da Mobilidade*

Depois da revolução de conteúdos na Internet, dispositivos móveis inteligentes estão mudando forma de fazer e consumir informação. Mobilidade é a palavra-chave que emerge para o novo jornalismo.

A transformação e adequação a esta nova cultura é bastante perceptível já que alguns jornalistas já se valem dessa prática. Além de o tema se tornar cada vez mais objeto de pesquisa.

Do ponto de vista da pesquisa, o tema “mobilidade” se estendeu, ganhando maior visibilidade – novas tipologias designam este fazer jornalístico: o jornalismo móvel, o locativo e o em redes socias móveis. O jornalismo móvel se configura com o uso das diversas tecnologias (hardware e software), integrando novas plataformas com dispositivos móveis e de convergência. Diversas práticas podem ser citadas - inseridas nestas tipologias - como backpack (STEVENS, 2002), ou jornalismo de mochila, que tem esta denominação por os equipamentos usados podem ser facilmente e literalmente carregados em uma mochila, o jornalismo de bolso, que pode se resumir aquele praticado por um jornalista ou repórter que leva consigo seu dispositivo ainda mais portátil, dentro do seu bolso, a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), jornalismo digital móvel (CAMPBELL, 2004) e jornalismo de notícia móvel (FORSBERG, 2001).

No entanto, apesar de se mostrarem versáteis, estas atividades requerem uma polivalência que enfrenta dificuldades através do desconhecimento, por parte dos profissionais do jornalismo, dos aplicativos e programas que facilitam a produção, transmissão e o recepção deste. Além de voltarmos à desvantagem incômoda já exposta anteriormente da sobreposição, às vezes inconveniente, de funções que podem vir a sobrecarregar o jornalista e comprometer o seu produto.

Neste vídeo há uma discussão semelhante que chega a pontuar, também, a contextualização do jornalismo móvel e a maior recorrência na investigação sobre o tema.

GRUPO 02
*Resenha da aula do professor Fernando Firmino - dia 19/11/2009.

Tuesday, November 24, 2009

A redação está no bolso.


Na cultura da mobilidade, observam-se no jornalismo diferentes tipologias. Estas emergem com o surgimento de novas tecnologias móveis, que permitem ao jornalista a produção de material sem a necessidade de transportar grandes equipamentos.

O jornalismo móvel, o locativo e as redes sociais moveis, são exemplos de como a produção de noticias tem respondido ao aparecimento de equipamentos pequenos com numero grande de funções. Celulares e netbooks estão cada vez menores, permitindo a portabilidade. Blogs moveis ou “moblogs” permitem atualização e mobilidade, aumentando a produção de noticias (em tempo real) e a geolocalização com GPS dá suporte à transmissão em tempo real.

É nitidamente vista uma transformação ou adaptação do jornalismo à cultura da mobilidade. Os estudos acadêmicos na área direcionam-se aos novos tipos de jornalismo e surgem novas denominações do profissional como “backpack” ou jornalista de mochila que carrega consigo todos os equipamentos, ou jornalista de bolso, caracterizando o celular como produtor, emissor, receptor e até como consumidor de informações.

O paradigma da mobilidade é discutir o impacto que a mesma trará para os estudos em comunicação. Antes o que se tinha eram apenas os estudos sobre TV, rádio e jornalismo impresso. Hoje, com o jornalismo digital e as novas mídias, houve um deslocamento completo dos estudos para entender melhor o contexto.

Grupo 3

Resenha do dia 19.11 (complemento)

Sobre jornalismo e mobilidade: resenhas das aulas de Fernando Firmino

Firmino iniciou sua explanação, no dia 17 de Novembro, abordando conceitos base para o entendimento da cibercultura e para o Jornalismo Móvel Online mais especificamente. Estabeleceu a distinção entre hardware, software e aplicações ou aplicativos explicando que enquanto os primeiros se configuram como dispositivos físicos, palpáveis, os segundos são os sistemas base dos dispositivos (como o Windows ou Linux ou qualquer sistema sobre o qual se baseia o funcionamento de um celular) e, por fim os aplicativos são extensões desenvolvidas por terceiros, gratuitas ou não, que aperfeiçoam o uso das novas tecnologias.

“Se alguém cria um blog e quer sincronizar suas atualizações no celular com o site pode se utilizar de aplicações. Especialmente se quiser que o material produzido entre numa seção específica do site”, explicou Firmino.

Conforme essas novas tecnologias se estabelecem, surgem paralelamente novas estratégias de produção, distribuição e veiculação dos produtos. De acordo com o pesquisador, as figuras intermediárias entre o repórter e a produção dos materiais de áudio, foto e vídeo estão de alguma forma sendo ameaçadas. Segundo ele, surge nessa nova estratégia o repórter multimidiático que tira fotos, faz vídeos e bloga em tempo real, além de escrever o texto, fazer a edição do vídeo ou tratamento de imagens se utilizando de dispositivos portáteis como versões mais leves do Photoshop e Corel Draw.

Apesar de fazer uma analise crítica desse fenômeno e procurar problematizar as novas relações trabalhistas que estão surgindo desse modelo, Firmino reconhece a validade dessa nova práxis notadamente em reportagens especiais, aquelas que realmente necessitam das novas tecnologias, ou em coberturas emergenciais (inesperadas). Para nós, seria proveitoso talvez acrescentar outra modalidade a essas: o “jornalismo participativo” (que fornece uma produção considerável de vídeos e fotos produzidos por qualquer um que se disponha a participar voluntariamente do processo).

O principal local em que Fernando Firmino pesquisou o uso do jornalismo móvel multimídia foi, até o presente momento, o Jornal do Comércio (JC), em Recife. Sua pesquisa ainda continua em desenvolvimento. Um aspecto importante do seu trabalho é problematizar as questões trabalhistas que recaem sobre esse novo profissional multimidiático. De acordo com uma repórter do JC entrevistada por Firmino, os outros repórteres têm obrigação de filmar, trazer o material, editar e escrever a matéria. Ela conta que já conseguiu inclusive filmar com uma mão e escrever com a outra ao mesmo tempo. Mas, pouco depois admite “acredito que se perde sim a sensibilidade jornalística. Para mim o cenário ideal é que haja vários jornalistas, produzindo vídeo, apurando e cuidando da transmissão”.

Fernando Firmino continuou no dia 19, explanando os conceitos da área e explicando algumas terminologias já que, segundo ele, muitos teóricos adotam terminologias próprias. Perpassando por conceitos de Cultura da Mobilidade (SANTAELLA,2007) ou Paradigma da mobilidade (BUSCHER, URRY, 2009).

Para o professor existem diferenças básicas nas tipologias mais utilizadas, o jornalismo móvel, que necessariamente necessitaria de ferramentas também móveis; o jornalismo locativo, que apesar de estar fora das redações poderia estar parado, como uma cobertura televisiva; e o jornalismo em redes sociais móveis, que a própria denominação define.

Ele ainda explanou sobre as diferentes nomenclaturas atribuídas aos jornalistas em situação de mobilidade, como Backpack (STEVENS, 2002), Jornalismo de Bolso (PELLANDA, 2006) e Imprensa móvel (FERREIRA, 2007). Além de dar uma lista para guiar-nos nas diferentes ferramentas que podemos utilizar a fim de fazer jornalismo móvel.


Grupo 3

Monday, November 23, 2009

Resenha da aula do dia 19/11

Mobilidade e jornalismo

Na aula, Firmino nos mostrou como o tema “mobilidade” hoje domina as discussões sobre redes sociais e novas tecnologias, e se expandiu como conceito e prática. Houve um deslocamento do objeto de estudo nas faculdades de comunicação, onde agora não estuda-se apenas a mídia de massa, mas também as chamadas “novas mídias”.

Segundo exposto na aula, há certas tipologias do jornalismo móvel, a exemplo do backpack (ou “jornalismo de mochila”), que se configura como o uso das diversas tecnologias (hardware e software) e conexão com a web na produção, edição e transmissão da notícia (e os dispositivos, como netbooks e câmeras digitais, ficam sempre na mochila, por isso a denominação). Outro tipo é o chamado “jornalismo de bolso”, que é aquele produzido e transmitido apenas com o uso do aparelho celular.

Outra maneira de fazer jornalismo em mobilidade é utilizando o sms, onde pode-se enviar a notícia, via celular, para a internet, geralmente para um blog/microblog (Moblog). O uso de programas de geolocalização (GPS) está sendo cada vez mais comum, fazendo com que a notícia seja melhor contextualizada e produzindo uma nova relação entre o local e o fato noticiado, este atrelado às informações do local onde ocorreu.

Para Firmino, uma das dificuldades enfrentadas para o avanço da mobilidade no jornalismo é o desconhecimento, por parte dos jornalistas, dos aplicativos e programas que facilitam a produção e o consumo deste.

Outro ponto discutido em sala foi o fato de que as novas tecnologias facilitaram também a produção jornalística no âmbito da diagramação, com novos programas de confecção de páginas de texto que auxiliam e facilitam muito o trabalho do repórter, além de possibilitar uma maior agilidade na produção da notícia.



Grupo 10


Resenha da aula do Professor Firmino: 19/11

Na última quinta-feira, o professor Fernando Firmino tratou em aula, principalmente sobre algumas questões conceituais a respeito do chamado Jornalismo Móvel. De acordo com ele, o jornalismo expandiu com a mobilidade, dando destaque à tipologias tais como Jornalismo móvel, jonalismo locativo e jornalismo em redes sociais móveis. Muitas dessas tipologias usam as mesmas tecnologias.

Firmino destacou, também, alguns usos e apropiriações passíveis de serem feitos a partir do tema abordado em aula. Um deles é o Lacostpoa, que consiste num projeto de geolocalização em que os repórteres do jornal usam celulares com GPS, e em tempo real, fazem todo o registro de vídeos e imagens. Foi ressaltado o fato de que há dois ou três anos não tínha-se o uso desses aparatos no jornalismo, afinal nem mesmo os celulares vinham com GPS nesse período. O Locastpoa permite que uma notícia seja ligada a uma coordenada do espaço físico, o que torna possível uma melhor contextualização da notícia.

Outro exemplo utilizado por Firmino foi o Moblog, que são blogs atualizados através de SMS por telefone celular. Muitos blogs já oferecem esse serviço gratuitamente (como é o caso do Wordpress). Os moblogs são um exemplo de como produzir e distribuir informação em mobilidade, hoje mais expressivo com os microblogs (como o Twitter).

É importante - para compreender o mundo do jornalismo móvel - um conhecimento básico de algumas denominações frequentemente usadas. Backpack (Jornalista de mochila), por exemplo, se refere a correspondentes que usam kits (editores e banda larga) para mandar as matérias. Este, concentra materiais que precisa para apurar a notícia, e guarda tudo o mais numa mochila.
Quando o celular se tornou a principal ferramenta para o jornalismo móvel, este recebe a denominação de jornalismo de bolso, que concentra tudo no aparelho móvel. O mesmo vale para o sentido de recepção: noticias são feitas e recebidas (acompanhadas) via celular.

De acordo com o conteúdo dado por Firmino, a capacidade de produzir e consumir notícias em mobilidade está aliada ao desenvolvimento de tecnologias para este fim. O caráter jornalístico destas tecnologias teve influência dos tempos de guerras, nos quais os jornalistas eram verdadeiros cyborgs, especialistas em tecnologia, e tinham que trabalhar em condições muito difíceis.

O professor Fernando Firmino apontou a pouca familiaridade e a dificuldade no uso de feeds e aplicativos pelos jornalistas que ele tem observado em sua pesquisa. De acordo com ele, poucos conhecem os RSS e aplicativos que auxiliam a melhor apuração no jornalismo. Além disso, Firmino declara que todos tem direito a informação e, portanto, deveriam ter acesso livre a internet, o que é tecnicamente viável, porém não acontece devido ao lobby das empresas de telecomunicação.

Firmino entregou ao alunos um papel com dicas de hardware (sobretudo dispositivos), software, sistemas e algumas dicas sobre jornalismo móvel.


Grupo 7

Resenha da aula do dia 19/11 – O Paradigma da mobilidade e o jornalismo de bolso

Na última quinta, o professor Fernando Firmino, orientando de doutorado do professor André Lemos, utilizou a aula para fazer uma análise de como a evolução tecnológica dos hardwares influi na relação de produção, recepção e emissão de notícias. “Mobilidade” – assim como ocorreu com o termo “interatividade” – virou uma palavra da moda. Os estudos dos efeitos dos dispositivos móveis vêm ganhando espaço e visibilidade nos últimos anos. Tipologias como “Jornalismo Móvel”, “Jornalismo Locativo” e “Jornalismo de redes sociais móveis” passaram a fazer sentido a partir da configuração e consolidação desse cenário. As tecnologias passaram a ser utilizadas em prol dessas tipologias e, com a evolução técnica e possibilidade de um maior acesso da população a esses aparatos, os estudos da comunicação de massa tiveram sua rota desviada.

Em 1995 esses estudos, que estavam voltados pra o rádio, TV e o jornalismo impresso, passaram a levar em consideração os efeitos das tecnologias móveis. Os estudiosos passaram a realizar uma interface entre as nossas e as velhas mídias para entender o contexto que se formava. Assim como os estudos, a relação entre a produção jornalística e a recepção dos usuários também foi alterada pela evolução tecnológica. Antes os dispositivos tecnológicos (gravadores, máquinas fotográficas, máquinas filmadoras, etc.) cumpriam suas funções básicas separadamente, cabendo ao jornalista fazer uso de todos eles para tornar mais dinâmico o seu trabalho. Produção, recepção e emissão se mantinham como etapas distintas no fazer jornalístico.

Atualmente, com o uso do celular, funções como gravar, fotografar, filmar e editar textos e imagens podem ser realizadas utilizando um único dispositivo. No entanto, Firmino coloca que, mesmo antes da difusão do uso do celular, podia-se falar em jornalismo móvel, uma vez que, as agências de notícias usavam telégrafos (e depois satélites) para tornar mais ágil o envio das notícias. O professor firma que a mobilidade física do ao vivo na TV existe, mas é muito mais complexa, pois torna necessário o uso de uma grande aparelhagem, enquanto hardwares como os celulares possibilitam uma mobilidade física concreta.

A popularização e o aperfeiçoamento de dispositivos como o celular possibilitaram que a produção e a recepção de conteúdo pudessem ser feitas simultaneamente – sendo que, ainda hoje, a emissão tem uma importância maior (o que demonstra a relevância das redes). Mas Firmino pondera que essa realidade de mídias móveis ainda não é uma realidade de toda população brasileira uma vez que o acesso à internet pelo celular ainda é um privilégio de poucos – já que as políticas de inclusão digital no Brasil ainda são fracas. Além disso, algumas emissoras de TV – como a Rede Globo – ainda tem receio de utilizar os vídeos provenientes de celular temendo a perda da qualidade da imagem.

Firmino estima que, num prazo de 3 a 5 anos, os vídeos de celular terão uma qualidade compatível com a de câmeras filmadoras utilizadas para a produção de programas televisivos. Mas, ainda assim, em momentos em que a infra-estrutura comunicacional convencional falha – como no “apagão” que ocorreu no nosso país há poucas semanas –, podemos perceber a importância de aparatos técnicos como os celulares para a produção de notícias. Para finalizar, Firmino colocou que a evolução tecnológica facilitou e tornou mais ágil não só a produção de notícias, mas também a confecção e diagramação dos próprios jornais.

Grupo 8

Labels: , , ,

RESENHA DAS AULAS DE FERNANDO FIRMINO

JORNALISMO MÓVEL

Fernando Firmino, jornalista, professor de Comunicação Social e doutorando em Comunicação e Cultura Contemporânea, apresentou nessas duas aulas alguns conceitos e temáticas a cerca do jornalismo móvel. Na explanação refletiu a respeito das tipologias, que são as famílias de fontes, o conjunto de similaridades. O professor apresentou o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo das redes sociais móveis. Para o exercício de cada um é preciso utilizar algumas ferramentas específicas e algumas delas acabam sendo as mesmas, como o uso dos celulares, smartfones, 3G, câmeras digitais. Muitos autores criaram suas próprias terminologias para se firmar na área. Dentre elas estão:

- Back Pack/jornalismo de mochila (STEVENS, 2002): consiste em enviar um repórter habilidoso neste campo das novas tecnologias para cobrir a matéria e enviar via internet, pois o custo das transmissões por satélite é muito alto. O equipamento usado é o notebook, com editores e banda larga, ou seja, todo equipamento necessário pode ser transportado em uma mochila.
- Jornalismo de bolso (BRAGINSKI, 2004): Os celulares passam a ser a principal ferramenta de um jornalista móvel, concentrando toda sua produção.A emissão é feita por conexões sem fio e a recepção via celular. Pode-se também utilizar os moblogs, onde a notícia é transmitida através do celular e é publicada na internet

Ainda podemos citar a imprensa móvel (FERREIRA, 2007), o Jornalismo Digital Móvel (CAMPBELL, 2004), o Jornalismo de Notícia Móvel (ROSBERG, 2001) e o Jornalismo Móvel (SILVA, 2007,2008b; MARK BRIGGS, 2007; CARMO, 2008; QUINN, 2002; PAVLIK, 2002). O que importa é a noção de mobilidade e interatividade. O professor Fernando Firmino citou que há uma diferença importante entre o jornalista móvel e o jornalista multimídia. As ferramentas utilizadas podem até serem as mesmas, como citado anteriormente, mas o jornalista móvel precisa necessariamente da total mobilidade e o jornalista multimídia pode produzir prioritariamente dentro das redações.

A partir das novas tecnologias, o repórter assume a condição da multitarefa, se responsabilizando pelos textos, áudio, vídeo, imagem e edição multimídia. Nesse contexto vem uma desvantagem dessa nova condição dentro do jornalismo. Através de um vídeo exposto em sala, a jornalista do Jornal do Comercio Online, argumenta que a demanda passa a ser muito intensa. O acumulo de funções acaba desgastando o repórter. Mas também existem inúmeras vantagens dentro da condição de ser multitarefa e multiplataforma. A jornalista entrevista aponta a flexibilidade, os “hardwares” e a rapidez como grande auxiliadores em seu trabalho. Com essas vantagens é possível transmitir mais notícias ao vivo, trocar informações e atingir um grande número de pessoas. Na visão dela, o ideal seria uma divisão de tarefas, onde pelo menos dois profissionais se encarregariam da produção da matéria. Dessa forma, não haveria sobrecarga e as vantagens continuariam existindo. O que é discutido nesse meio é a qualidade de imagem e som. O meio tradicional, televisionado, ainda é mais eficaz nesse sentido. Por esse motivo, empresas como a Rede Globo ainda apresentam resistência a matérias através dos portáteis e continua com o caríssimo custo das transmissões via satélite.

Firmino ainda apresentou uma lista com alguns desmembramentos. O hardware, dispositivos que fazer parte do jornalismo móvel , entre eles o Bluetooth keyboard, wifi lat top, o Software com aplicações e bancos de dados, o systems ( Twitterfone, blog via email or text, etc) e o mindset (be part of a mobile community, etc). Com esses recursos temos a tecnologia em nossas mãos, mas a qualidade pode não ser total, então é preciso saber usá-la na hora e no lugar certo.
Grupo 5

GRUPO 9: VÍDEO BRASILEIRO CRÍTICO À SOCIEDADE DE CONSUMO

Achei no youtube um vídeo nacional que tece críticas e considerações "supra-inteligentes"(muito bem-feito mesmo o vídeo; inteligente e perspicaz) às contemporâneas formas de organização social e às nossas sociedades de consumo atuais.

Vale realmente a pena conferir "Ilha das flores", de Jorge Furtado:


Labels: , , ,

Jornalismo móvel: histórico e conceitos

Na última apresentação de Fernando Firmino, discutiu-se sobre as tipologias do joranalismo móvel: o jornalismo locativo, no qual o local se sobressai neste uso e o jornalismo em redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Expôs que para a o jornalismo de alta mobilidade existem ferramentas como Moblog e Microblog, blog especiais para postagem através de conexão via celular. Também inserido neste contexto, está a característica hiper-local da geolocalização em ferramentas como Google Latitude e Location History.

Firmino comentou que até chegar-se ao termo Jornalismo Móvel várias nomenclaturas foram elucidadas por questões teóricas ou muitas vezes, por aspectos de disputa de capital simbólico por parte dos autores. Primeiro "Back pack" (Stevens 2002), no qual o jornalista concentrava todas os equipamentos de trabalho numa mochila. Acrescenta que nesta época ainda não havia uma convergência tão forte de aplicativos no celular. Depois o Jornalismo de Bolso (Pellanda, 2006) no qual o celular concentra as etapas de produção e recepção no aparelho celular. Imprensa móvel (Ferreira, 2007), Jornalismo digital móvel (Campbell, 2004), Jornalismo de notícia móvel (Forsberg, 2001) e finalmente Jornalismo móvel (Silva, 2008; Buggs, 2007).

Discutiu-se que, mesmo com a multiplicação de ferramentas de comunicação online, a maioria dos jornalistas, principalmente aqueles habituados com a rotina de trabalho do jornal impresso, não sabem utilizar blogs como agregadores de conteúdo.

Historicamente, a mudança de ambiente técnico para a produção de informação jornalística também se transformou significativamente. Primeiro se produzia um com o gravador analógico, que fazia com que os processos de produção e recepção estivessem numa separação clara. No rádio por exemplo, funciona apenas a etapa de produção. E o celular é hoje uma plataforma que comporta todas as etapas: emissão, produção e recepção num mesmo dispositivo.

Grupo 4

Sunday, November 22, 2009

Resenha da aula do dia 17/11 de Fernando Firmino

O uso das tecnologias móveis na produção da notícia

A aula se focou na questão das mudanças ocorridas na produção jornalística com a inclusão dos dispositivos móveis na rotina dos repórteres.

Caracterização geral do jornalismo móvel:

· Hardware: são os dispositivos. Exemplos: laptops, netbooks, celulares, câmeras digitais, gravadores digitais.
· Software: são os programas que permitem o uso destes dispositivos pelo jornalista.
· Aplicações: são programas adicionais, que ajudam no uso das tecnologias, muitas vezes específicos para algumas atividades e tarefas. Por exemplo, programas para transmissão ao vivo via celular e geradores automáticos de links para notícias em midias sociais.

Com as novas tecnologias, o repórter exerce agora uma função multitarefa, pois deve saber produzir e transmitir texto, áudio, vídeo, imagens (de acordo com os dispositivos e softwares disponíveis) e, ainda, conhecer os procedimentos de edição destes materiais. Hoje, o que se observa na maioria dos casos é que não há um encarregado para cada uma dessas tarefas, mas o que ocorre é o surgimento de um profissional multimídia e móvel. Ficou explícito na aula o modo como estas tecnologiais móveis de produção e distribuição da notícia estão mudando a rotina das redações e da maneira de se fazer jornalismo.
As vantagens deste novo modo de noticiar são: a mobilidade e flexibilidade, pois agora o jornalista pode presenciar o fato noticiado, trazendo assim mais veracidade à notícia, além do fato de ser possível produzir jornalismo em qualquer hora e lugar; a transmissão instatânea e a notícia em tempo real, com o uso da conexão com a internet. Já as desvantagens se configuram em: dificuldade para o profissional de realizar todas as tarefas ao mesmo tempo, o que possibilita o risco da perda da informação e da qualidade da notícia, já que o jornalista está muito ocupado exercendo suas diversas funções, e pode comprometer a profundidade da matéria e a sensibilidade jornalística.

Foi discutido também a diferença entre o jornalista multimídia e o jornalista móvel. Há uma sutil, porém decisiva disparidade: os dois fazem uso das novas tecnologias, plataformas e locais de transmissão, além de conhecerem os softwares e métodos de edição de texto, imagem, vídeo, etc. A diferença é que o jornalista móvel também se movimenta. O multimídia trabalha parado, fechado na redação, enquanto o jornalista móvel está lado a lado com a notícia, e a produz, edita e transmite de qualquer lugar.


Grupo 10.

Jornalismo Móvel - Parte II

Na segunda aula sobre o tema “Jornalismo Móvel”, o professor Fernando Firmino falou, inicialmente, a respeito da expansão da mobilidade dos equipamentos. Ou seja, a partir do momento em que os dispositivos ganham portabilidade, torna-se mais prático carregar as ferramentas de comunicação e, consequentemente, o jornalismo móvel começa a fazer, cada vez mais, parte do cenário mundial.

O professor citou três tipologias que devemos ter conhecimento para poder entender a nova era da informação. São elas o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo em redes sociais móveis (exercido através de aplicativos como Orkut, Facebook e Twitter). Dentre outros conceitos, ele citou a semelhança no uso de ferramentas tanto pelo jornalismo móvel quanto pelo locativo. Os utensílios utilizados são praticamente os mesmos, tornando-se muitas vezes difícil diferenciar uma modalidade da outra.

Sobre as aplicações do jornalismo móvel, podemos citar a utilização dos moblogs , que corresponde ao dispositivo de publicação de produtos (textos ou imagens) na internet através de um aparelho celular sem, necessariamente, ficar preso a um ponto fixo de conexão. Ou seja, é uma ferramenta que ultrapassa os limites de espaço e de tempo, permitindo que o repórter publique o seu trabalho sob o uso de um aparelho móvel.

Também se encaixa neste perfil os microblogs, aplicativos que possibilitam a atualização do conteúdo informativo de uma página através de textos curtos enviados por SMS, email, web, mp3, dentre outros. A depender dos interesses do usuário, o material pode ser publicamente exposto ou pode se restringir a um grupo escolhido por ele.

São inúmeros os aplicativos utilizados pelo jornalismo móvel. Além dos citados, há as ferramentas de geolocalização, como o GPS, que permite a troca de informações a respeito de um determinado lugar em que o usuário esteja. De acordo com Firmino, essas novas ferramentas são imprescindíveis para a atividade jornalística, visto que esta modalidade de produção está ganhando muito mais espaço no mercado de trabalho. Entretanto, existem resistências a essa prática. Algumas redações ainda não tem o domínio e, muitas vezes, conhecimento de todos estes mecanismos de trabalho, o que dificulta a inserção das novas tecnologias.

Este modo de fazer jornalístico, assim como tudo o que existe, não surgiu do nada. Ele é oriundo de um processo histórico que envolve questões políticas, econômicas e sociais. O seu surgimento, segundo Firmino, ocorre no período compreendido entre 2002 e 2003, quando os EUA travam uma guerra contra o Iraque, sob o pretexto de acabar com as ações ditatoriais do então líder Saddam Hussein. Nesta época, os jornalistas escalados para fazer a cobertura do conflito levavam os equipamentos de apuração (cabos, notebooks, câmeras,...) em mochilas,motivo pelo qual a prática recebeu o nome de BackPack.

Posteriormente, com o desenvolvimento e a evolução dos aplicativos de celulares, surge o Jornalismo de bolso. Nesta categoria, o celular aparece como um agregador de funções. Antes, a produção era feita com gravadores e câmeras analógicos, enquanto a recepção ficava submetida às veiculações televisivas e radiofônicas. Ou seja, existia certo distanciamento entre quem produzia e quem recebia as informações. As tecnologias do celular vieram para incorporar essas funções e ainda acrescentar outra: a emissão. Assim, a mesma pessoa que assimilava informações através da TV ou do rádio, agora tem a possibilidade de, através de seu aparelho móvel, produzir e emitir conteúdos próprios, o que permite maior dinamização do trabalho jornalístico.

Os aparelhos celulares, apesar de sua evolução, ainda não suprem a qualidade de imagem e de audio dos aparelhos mais antigos. Assim, algumas emissoras de TV ainda aguardam o desenvolvimento da captação imagética e sonora de alguns dispositivos para incorporá-los ao seu modo de produção. Entretanto, pode-se afirmar que o Jornalismo móvel já está enquadrado no novo contexto midiático e que tende a crescer ainda mais, tendo em vista a rapidez com a qual as tecnologias vem se desenvolvendo ao longo do tempo.


Grupo 6

Friday, November 20, 2009

Jornalismo Móvel

O jornalismo sempre esteve ligado à mobilidade, isso não é algo novo. Mas hoje com o avanço tecnológico esta mobilidde possui um nova configuração. Aparelhos celulares, netboocks, cm conexões se fio , cada vez mais ganha espaço no fazer jornalístico. E a produção de informações, podendo ser feita em qualquer lugar e com uma velocidade muito grande.
Em contnuação com tema jornalismo móvel. Fernando Firmino levntou algumas questões sobre a configurção, terminologias e tipologias sobre essa nova modalidade do jornalismo. Também de como os grandes grupos de comunicação estão fazendo uso desse aparato, e a resistência ainda existente em relação a eles, de como as formas de utilização, o conjunto de atividades desenvolvidas a partir do avanço tecnológico, deu origem a algumas tipologias: jornaliso móvel, locativo, em redes sociais.
Firmino frisa que o uso das ferramentas aind é muito incipiente, e elas são imprescindíveis. Em 2001, não havia a convergência tão forte quanto há hoje, não existia celulares com câmera. Apenas no Japão existiam alguns aparelhos com câmera em fasse de teste, mas a qualidade era muito ruím.
Fernando Firmino disse que em 1972, foram feitos os primeirs testes em celulares. Depois da inserção de aparelhos móveis fz mais sentido falar em mobilidde. Pois é permitida não só a produção, mas a recepçõ de informações e qualquer lugar. Para a televisão é mais complicado o uso deles, por conta ainda de uma questão de qualidade de imagem exigida para este meio de comunicação. Mas grandes redes já estão inserindo os celulares, em matérias jornalísticas. Segundo ele a Globo ainda é resistente, por causa do padrão de qualidade adotado por esta instituição.
Em relação ao jornalismo em redes sociais, foi colocada sua importância e sua reverberação em nossa sociedade. Os blogs, microblogs têm uma relevância e um lugar no jornalismo nessas redes sociais. Um exemplo da em aula: o caso do apagão que aconteceu há poucos dias atrás . O Presidente da Itaipú, informado das grandes proporções do acontecimento, e sabendo que as pessoas não podiam assistir a tv, para obte informações, ele cria uma conta no twitter, que pode também ser acessado via celular e, em cerca de uma hora já havia mais de 10 mil seguidores da conta da empresa, onde estavam sendo divulgadas as informações sobre o apagão. Ao longo da aula foram mostradas as configurações do jornalismo na atualidade depois dos avanços tecnológicos.
Grupo 1
Aula - 19/07/09

Labels:

Thursday, November 19, 2009

RESENHA CRÍTICA SOBRE AS DUAS AULAS DE JORNALISMO MÓVEL DE F. FIRMINO.

Nas duas aulas acerca do jornalismo móvel (nova forma de se fazer jornalismo a partir do uso das facilidades tecnológicas móveis atuais) de terça-feira (dia16/11) e quinta-feira (18/11), Fernando Firmino, doutorando nessa área, teceu considerações acerca das novas perspectivas que se tornam disponíveis para a prática do jornalismo através da incorporação dessas tecnológicas. Tal fato fez com que algumas antigas e tradicionais práticas do jornalismo fossem alteradas, a exemplo das redações. No jornalismo móvel, as redações dos jornais deixam de ser a figura central do fazer - jornalístico, mas, sim, o repórter, que de certa forma munido das tecnologias móveis passa a constituir-se ele próprio enquanto uma redação interativa e que se locomove. Logicamente, a questão da qualidade da notícia entra em foco quando se pensa no novo jornalismo móvel. Mas os avanços da técnica e da ciência têm feito com que haja cada vez menos diferenciações qualitativas entre o jornalismo realizado dentro das tradicionais redações de jornais impressos e aquelas feitas nas ruas pelo repórter em mobilidade, a exemplo da qualidade das imagens gravadas. Uma integração que, também, se deve fazer possível aí e é, segundo a explanação dada por Firmino, aconselhável, é aquela do uso concomitante das antigas redações e o do novo jornalismo móvel. Outra diferenciação tecida em sala de aula foi acerca da diferenciação entre o profissional jornalista multimídia e o profissional jornalista móvel. Aquele é o repórter que faz uso das novas tecnologias para a prática da sua profissão permanecendo ainda trabalhando nas redações e totalmente adaptado a elas etc., este é o jornalista que exerce sua profissão em mobilidade, deslocando-se sempre, sem a necessidade da existência de uma redação para assessorá-lo no seu exercício profissional. Firmino apresentou, ainda, uma tipologia tripartida entre o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo em redes sociais. Outros conceitos mencionados por ele em sala de aula relacionados diretamente com o novo jornalismo móvel foram o de “Cultura da mobilidade”, “Paradigma da mobilidade”, backpack, jornalismo de bolso, imprensa móvel, jornalismo digital móvel, jornalismo de notícia móvel etc. Por fim, achamos que as duas aulas fora bem salutares para as discussões praticadas ao longo do semestre na disciplina de Comunicação e Tecnologia, pois se pode conferir e compreender como os surgimentos dessas mesmas novas tecnologias vêm alterando as diversas formas de comunicação massiva na contemporaneidade, notadamente no que tange à comunicação jornalística. Pois, se antes era necessário toda uma estrutura burocrática tanto física (as redações) quanto em termos dos recursos humanos (o editor-chefe, o subeditor, o revisor etc.) para a prática jornalística, agora o jornalismo parece caminhar para se tornar cada vez mais imediato e instantâneo. Vale mais uma vez ressaltar que devemos pensar sobre o teor qualitativo dessas novas notícias “forjadas” (no sentido de que são tiradas do anonimato de todos os fatos para tornarem-se noticiais) no âmbito do jornalismo móvel, já que um dos preços que a velocidade da transmissão possa vir a cobrar é justamente aquele da diminuição da capacidade de apuração, averiguação e checagem dessas mesmas informações transmitidas como fatos reais.

Labels:

Wednesday, November 18, 2009

Jornalismo Móvel

Jornalismo sempre esteve ligado à tecnologia. Isso é um fato. Tecnologias e invenções fazem parte do jornalismo. Gutemberg veio com a imprensa, depois tivemos o telégrafo, a impressão off set e digital, computadores pessoais, a internet e agora o 3G surgindo para uma maior mobilidade.
Nesta aula (17/11) específica sobre o tema do jornalismo móvel, assuntos como a internet, câmeras digitais e celulares eram o tempo todo expostos, já que estes são instrumentos da mobilidade jornalística.Hoje em dia com uma máquina digital em punho é possível fazer uma reportagem ou entrevista. O jornalismo móvel depende de equipamentos, softwares, aplicações apropriadas, tecnologia e estratégia (produção, distribuição e emissão).
Além da discussão sobre os equipamentos, que será melhor abordada logo abaixo, um termo chamou bastante atenção: a figura do repórter multitarefas. Aquele profissional que, agora é responsável pelo áudio, vídeo, texto, transmissão e edição. Muitas funções para uma pessoa só.
No vídeo exposto em sala, onde a jornalista do JC Online falou claramente sobre a realidade do tema, ela deixa bem claro que que essa sobrecarga do jornalista compromete a elaboração e o produto final. Para ela o ideal seria a divisão de tarefas, onde uma pessoa se responsabilizaria pelo texto e outra pelo audiovisual. Ela relata também que o tipo de público que procura uma redação online é aquele que quer saber, naquele exato momento, o que está acontecendo. Então há o interesse no tempo real. Neste tipo de redação não existem pautas diárias, já que as informaçãoes coletadas são divulgadas.Há a agilidade na publicação das notícias. Isso gera outra discussão: a da apuração e veracidade do fato.
Vantagens e desvantagens foram foram colocadas pela profissional. Para ela a agilidade é um ganho imensurável, mas a sobrecarga do jornalista é um ponto negativo para o jornalismo movel, por motivos já citados acima. Outro ganho de fundamental importância é a troca de informações.
Uma distinção considerada de grande importância foi esclarecida por Firmino. A difereça entre multimídia e móvel. Apesar de ambas usarem os mesmos instrumentos, a tecnologia móvel está intimamente ligada a conexões, já a tecnologia multimidia não necessita obrigatoriamente de conexões para existir.


Grupo 9




Jornalismo Móvel

Doutorando em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia, Fernando Firmino - orientando do professor André Lemos e co-orientado pelo professor Marcos Palácios - apresentou no último dia 17 uma aula expositiva sobre jornalismo móvel. Levantando questões sobre essa nova forma de fazer jornalismo que vem ganhando espaço nos grupos de comunicação.

 Para usufruir dessa nova prática jornalística é preciso ter acesso a aparatos tecnológicos: dispositivos portáteis, digitais, com o auxilio de softwares e aplicativos facilitadores; algumas estratégias básicas também são necessárias para a utilização destes dispositivos  na produção, edição e distribuição do conteúdo. No jornalismo móvel, o repórter/jornalista é a figura central da prática, por não depender, ou depender cada vez menos da reação ou de um ambiente físico para produzir e distribuir o conteúdo. Mas por causa disso, este profissional se torna "multifuncional", fato que pode interferir na produção da informação.

Flexibilidade, rapidez e portabilidade. Estas são as palavras-chave que definem o jornalismo móvel. Um aparelho celular capaz de filmar, mandar esta informação em primeira mão e em tempo real, possibilitando uma atividade maior na produção e distribuição da notícia. Gerando assim uma independência do espaço físico (a redação) e a otimização do tempo dos profissionais.

Apesar das diversas vantagens oferecidas, é interessante fazer o seguinte questionamento: até que ponto essa prática é tão vantajosa, e qual sua influência direta na qualidade do conteúdo produzido?

Problemas também foram apontados por Fernando Firmino. O jornalista acumula diversas funções (fotógrafo, câmera, editor, repórter) e acaba, por conta disso, se distraindo. O fato de o celular ter vídeo, por muitas vezes, faz com que o profissional perca detalhes, se atendo mais a filmagem em si. Além disto, também é importante pontuar a função primeira do celular: receber ligações. Uma chamada no meio da atividade, ou até mesmo o recebimento de uma mensagem são problemas que podem acarretar na perda de conteúdo, ou interrupções, no caso de uma exibição ao vivo.

O problema ainda abarca  uma questão trabalhista, no que envolve a delimitação da profissão do jornalista: onde ela começa, onde acaba e onde começa o trabalho de outro profissional. Já que, pelo que se pôde perceber, as instituições tenderão a preferir, por assim dizer, o “jornalista multifuncional”.

Saiba mais sobre jornalismo móvel: clique aqui!


Grupo: 02

Labels: , , ,

Jornalismo Móvel

Na primeira aula sobre Jornalismo Móvel, tema de sua pesquisa, o professor Fernando Firmino abordou diversos aspectos que permeiam esse tema, como as vantagens e desvantagens desse novo tipo de jornalismo, as dificuldades enfrentadas pelos profissionais, as estratégias de produção, distribuição e emissão, entre outros. Com o uso de novas tecnologias, como o celular, a internet 3G, smartphone, câmeras e gravadores digitais, o repórter se transformou em um profissional multitarefa. O que o caracteriza é que, a partir de agora, apenas um profissional, tendo a disposição os dispositivos tecnológicos necessários, torna-se o responsável por diversas tarefas, antes realizadas por mais de um profissional. Tendo um notebook e um celular, por exemplo, o repórter que sai as ruas agora é responsável por capturar o vídeo, o áudio, escrever o texto, realizar a transmissão, edição, entre outras tarefas. Neste momento, surgiu em sala de aula a discussão sobre se esse acúmulo de atividades não prejudicaria a qualidade final da notícia. Firmino falou, também, dos tipos de cobertura jornalística utilizadas pelo jornalismo móvel: factuais (de dia-a-dia), especiais (mais elaboradas, envolvem viagens e maior aprofundamento do tema) e emergenciais (imediatas, que demandam cobertura instantânea, flagrantes).


Para exemplificar e ampliar a discussão, o professor Firmino exibiu uma entrevista com uma jornalista do Jornal do Commercio – jornal que já inseriu o novo conceito de Jornalismo Móvel em sua rotina de trabalho, e que fornece os recursos tecnológicos necessários aos seus jornalistas para que cubram pautas sozinhos. A jornalista, ao comentar sobre a reação dos entrevistados quando o repórter aparecia apenas com o celular, afirmou que estes estranhavam o fato, e não acreditavam que a partir do celular poderia estar ocorrendo uma transmissão ao vivo, mas agora muitos já se acostumaram.

Uma observação importante feita pela Jornalista do Jornal do Commercio foi que, dificilmente, eles realizam reunião de pauta diária. De acordo com ela, a maioria das coberturas surgem a partir de demandas e do interesse do dia e que já aconteceu, inclusive, de faltarem celulares para que os repórteres fizessem a cobertura. dos fatos. Segundo a jornalista, entre as vantagens do Jornalismo Móvel estão a flexibilidade, rapidez e a otimização do tempo de produção da notícia. Além disso, a possibilidade de um maior número de transmissões ao vivo, e a potencialização do jornalismo colaborativo também é vantajoso. Entre as desvantagens, destacou a sobrecarga de tarefas em apenas um profissional, o que pode causar distração e perda de informações importantes. Isso poderia ocorrer, por exemplo, quando o profissional necessita ao mesmo tempo filmar e anotar informações para a reportagem; o foco demasiado na captura do vídeo pode atrapalhar as anotações. Para a jornalista do Jornal do Commercio, é difícil que essa sobrecarga de tarefas no jornalista não comprometa a qualidade da notícia. Para ela, é preciso, no mínimo, duas pessoas para cobrir uma reportagem.

Ao final da aula, o professor Firmino ainda explicou a diferença entre o Jornalismo Móvel e o Jornalismo Multimídia. Apesar de ambos utilizarem as mesmas ferramentas, como o próprio nome diz, o Jornalismo Móvel exige a mobilidade do jornalista para a produção de notícias, enquanto que o Jornalismo Multimídia pode ser mais restrito às redações.


Grupo 7

Labels: ,

Jornalismo móvel: fim dos constrangimentos do espaço-tempo?

Durante a exposição de sua aula no dia 17/11, Fernando Firmino nos trouxe o relato de sua pesquisa de campo, junto ao Jornal do Comércio, que investe em jornalismo móvel, ou seja, feito através do uso de tecnologias de alta mobilidade como celulares com câmera, 3G, smart phones, câmeras digitais e gravadores, que permitem flagrar notícias para a publicação instantânea. Firmino percebe que dentro deste exemplo do JC, ainda não se verifica um ajuste adequado para o uso de tecnologias móveis em reportagens, freqüentemente acontece de alguns jornalistas se concentrarem tanto em gravar vídeos no celular que acabam se esquecendo de tirar fotos e deixando de transcrever os fatos com precisão por não conseguir executar tantas tarefas a um só tempo. O jornalista de hoje deve ser multitarefa, saber executar várias atividades (textos, vídeo, captura de imagens, transmissão, edição multimídia), mas não necessariamente deve sempre fazê-las a um só tempo, o ideal é que haja duas pessoas para cobrir a notícia e que dividam tais tarefas entre si.

O jornalismo móvel, segundo Firmino, tem como principais objetivos realizar coberturas hard news, especiais e emergenciais (notícias que acontecem na hora). Existem várias estratégias de produção, distribuição e emissão. As principais vantagens que se pode verificar são a flexibilidade e rapidez para levar informação, e a otimização da equipe.

Firmino destaca a importância de diferenciar o jornalismo multimídia do jornalismo móvel. O primeiro tem a possibilidade de realizar um trabalho interno, enquanto para o segundo é preciso que ele esteja trabalhando externamente, sempre em mobilidade.

Num contexto em que ganha quem divulga primeiro a notícia, as tecnologias móveis se tornaram ferramentas essenciais para o jornalismo de hoje, extinguiu a necessidade que havia de se deslocar apressadamente até a redação para transcrever o fato e esperar até o dia seguinte para que se torne notícia. Agora as informações podem ser divulgadas instantaneamente, por exemplo, dispondo de uma conexão 3G ou um smart phone, e com a mesma rapidez chega até as pessoas. Tal mobilidade é mais do que uma nova alternativa, é uma nova maneira de fazer jornalismo.


Grupo 4

Labels: , ,

Jornalismo Móvel

Jornalismo Móvel

Na aula apresentada por Fernando Firmino sobre jornalismo móvel, foram abordadas uma gama de questões dentre elas ele apontou à falta de estudo sobre o assunto. “Este é um assunto relativamente novo, já que é intimamente ligado ao desenvolvimento tecnológico”. O professor pondera ainda que poucos autores têm trabalhos publicados sobre o assunto. Segundo Firmino “Para discutir esse assunto é tão importante ter conhecimento sobre a parte teórica e conceitual quanto saber como funciona a mecânica”.

Visto que o jornalismo móvel é o uso de dispositivos tecnológicos ligados a mobilidade (a exemplo dos aparelhos celulares que concentram basicamente todos os equipamentos necessários para a produção de uma matéria) na produção jornalística, e não somente permite aos jornalistas esta mobilidade como possibilita que produtores tenham recursos na divulgação de seus trabalhos.

Segundo Firmino é preciso entender as suas partes; hardware(equipamentos, celulares, netbooks) software; (programas necessários para a produção) e os aplicativos: software complementares aos programas que são usados na produção do conteúdo e podem ser baixados ou comprados.

Ele levantou Alguns aspectos relevante a mecânica do sistema :

Estágios – produção: captura de vídeo, áudio etc.

Distribuição é preciso conexão com rede para envio de material.

O jornalismo móvel possibilita uma maior independência do reporte com a redação física. Ele pode fazer todas as partes do processo de qualquer lugar.

Agora o repórter esta em uma nova condição, ele é multifuncional. Deixou de ser responsável por somente uma parte do conteúdo e agora faz tudo sozinho quando a situação exige.

Surge ai uma questão: produzir todo o conteúdo sozinho, desde ouvir checar a noticia até a publicação, pode prejudicar a qualidade da matéria?

Para as empresas o profissional multitarefa é um ganho. Não é mais preciso contratar um profissional para cada etapa do processo.

Pelo que nos foi apresentado na sala , evidência uma crise entre o desenvolvimento tecnológico e as formas de exercer o trabalho, segundo formino o profissionla de certo modo ficar preso a rotina de trabalho, pois não precisa estar na redação para produzir as matérias. No que vai implicar numa “maior dedicação a empresa sendo que ele possa ser não remunerado de acordo com leis trabalhista pelo que ele produz. De falto talvez estejamos migrando para um cenário de mudanças na forma do jornalista executar suas tarefas e de adequação das leis para essa nova função.

G1

Too Much Technology

Para ilustrar de maneira hilária nossas discussões em sala sobre a incorporação da tecnologia em nosso cotidiano. Como cada vez mais os meios de comunicação, a evolução tecnológica afeta diretamente não só a nossa geração e como já está inerente nas novas gerações.

Grupo 2

"Como é que você me deu só um nome, mas nenhuma senha?"













"...a máquina de café está quebrada!"


"Pai, por que você não compra um daqueles protetores de tela?"


"Pai, por que precisamos de cinco dedos, quando existem só dois botões no mouse?"


"Temos que entrar em uma lista de discussão"


"Ele viu seu laptop e quer saber se pode verificar seu Hotmail."


"Qual é o seu endereço?"



"Desculpe, mas não podemos enviar sua pizza como anexo."


"Eu realmente estou ficando preocupado com o crescente uso de cartões de crédito."

Labels: